Musa de Fausto Fawcett nos anos 80 e estrela de filmes pornô, Regininha Poltergeist mudou.
Agora ela atende apenas por Regina de Oliveira Soares, uma evangélica que aos 38 anos ganha a vida como vendedora numa loja de eletrodomésticos, na Zona Sul do Rio, há três meses.
“Eu me arrependi muito dos filmes que fiz. Fiquei doente com depressão e prometi a Deus que, se realmente me recuperasse, me converteria e seria evangelizadora”, disse.
Um novo relatório indicou que 1/3 dos países impõe restrições às práticas religiosas, tanto por causa da política do governo, quanto por atos hostis realizados por indivíduos ou grupos.
Isso impede a liberdade religiosa de 70% da população mundial, já que muitos dos países mais restritivos são muito populosos.
O estudo realizado pelo Pew Research Center demonstra que os cidadãos dos 25 países mais populosos, como Irã, Egito, Indonésia, Paquistão e Índia, sofrem graves restrições religiosas.
Os Estados Unidos, Inglaterra, Brasil, Japão, Itália e África do Sul são países com maior liberdade religiosa, menor interferência do governo e violência e agressões baseadas em questões religiosas.
Arqueólogos israelenses revelaram nesta segunda-feira que encontraram os restos da primeira residência encontrada na cidade de Nazaré, no norte de Israel, que pode ser da época de Jesus Cristo.
De acordo com o jornal israelense Haaretz, a descoberta fornece mais dados sobre como era a vida na cidade de Nazaré há cerca de 2 mil anos.
A casa provavelmente fazia parte de um pequeno vilarejo com cerca de 50 residências habitadas por judeus pobres.
Uma porta-voz da Autoridade Israelense para Antiguidades, Yardenna Alexandre, informou que os restos de uma parede, uma cisterna para coleta de água da chuva e um refúgio foram encontrados depois da descoberta do pátio de um antigo convento.
De acordo com Alexandre, os arqueólogos também encontraram potes de argila, do tipo que era usado pelos moradores da Galileia (região onde hoje fica o norte de Israel) na época, uma indicação de que a casa pertencia a uma família judia simples.
"É provável que Jesus e seus amigos de infância tenham conhecido a casa", afirmou a porta-voz em entrevista.
"A partir das poucas provas escritas disponíveis, sabemos que a Nazaré do primeiro século da era cristã era um pequeno vilarejo judeu localizado em um vale", disse Alexandre, acrescentando que até agora "poucas sepulturas da época de Jesus foram encontradas, mas nunca encontramos os restos de residências daquela época".
Um poço também foi encontrado, e os arqueólogos calculam que ele foi construído como parte dos preparativos dos judeus para a Grande Revolta contra os romanos, entre os anos de 66 e 73 d.C.
ISRAEL – Mais um ato de vandalismo foi cometido contra a igreja franciscana anexa ao Cenáculo no Monte Sião, próxima ao local da Última Ceia.
Pichações nas portas principais da igreja continham mensagens como “Nós matamos Jesus” e “cristãos, saiam!” (em inglês e em hebreu) e palavrões, juntamente com desenhos da Estrela de Davi, aparentemente para não deixar nenhuma dúvida sobre a religião dos criminosos.
Para piorar a situação, os pichadores urinaram na porta da igreja.
De acordo com o zelador, praticamente todos os dias alguém urina na porta da igreja. Fontes ligadas à igreja responsabilizam as falsas declarações atribuídas a um ministro israelense, sugerindo que o Vaticano quer os direitos sobre o Monte Sião, por incitar ataques extremistas como esses, que estão se tornando habituais.
SÃO PAULO – Uma comissão no Senado aprovou uma proposta de lei que tornará crime vender, importar e distribuir jogos considerados ofensivos ´aos costumes e tradições´ brasileiros.
O projeto foi escrito pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO) e equipara vender jogos violentos ou que contenham conteúdo ofensivo ao crime de preconceito, cuja pena varia de um a três anos de prisão.
Segundo Raupp, ocorre no Brasil a venda de diversos games que ofendem grupos étnicos ou determinadas religiões, o que será proibido se seu projeto entrar em vigor.
Um exemplo de jogo que seria proibido é o japonês RapeLay, em que o jogador é incentivado a atacar mulheres e estuprá-las. O game gerou grande controvérsia no país onde foi criado e teve sua fabricação proibida.
Para virar lei, o texto de Raupp, recém aprovado na Comissão de Educação do Senado, deve obter aprovação no plenário do Senado, da Câmara e sanção do Executivo.
Uma das críticas ao projeto é a forma genérica como ele define os jogos proibidos. Ao vetar jogos que ofendam os “costumes e às tradições dos povos” o texto legal pode abrir brecha para que juízes mais conservadores proíbam jogos eletrônicos de modo subjetivo.
Em janeiro de 2008, por exemplo, a Justiça de Minas Gerais proibiu a venda em todo o país dos games Counter Strike e EverQuest, considerados excessivamente violentos. Na ocasião, o juiz recorreu ao Código de Defesa do Consumidor para amparar sua decisão.
Não há no Brasil uma lei específica que diga claramente quais são os limites aceitáveis para jogos eletrônicos.
Casada, mãe de três e convertida à religião evangélica, a loira afirma que a Feiticeira não é mais parte de sua vida, apesar de ser grata à personagem.
Joana Prado posa no último andar de hotel em São Paulo
Joana Prado, faz tempo, não é mais a Feiticeira, moça que dançava de biquíni na televisão e que tirou a roupa três vezes para a "Playboy". A loira agora é uma mulher "casada, mãe de três filhos e convertida (à religião evangélica)", como ela mesmo se define. E se os hormônios de alguns insistentes não puderem ver isso, ela vai bater o pé, assim como fez em um programa ("João Inácio Show", uma atração que vai ao ar no Ceará) que tentou mostrar imagens suas da época de Feiticeira. "Não sou obrigada a passar (por isso)", diz, resolvida. E bem resolvida ela é mesmo. Sabe que o importante nesse momento é cuidar da família, criar um "um lar, não uma casa" ao lado do marido, o lutador Vítor Belfort, e dos filhos Davi (6), Vitória (2) e Kyara (6 meses), e não fazer mais trabalhos que explorem o corpo, que continua com tudo em cima. "A lei da gravidade fez efeito", brinca, bem humorada, sobre não ser mais a Feiticeira e sim a "Bagaceira". Com vocês, Joana Prado. EGO – Você está com um programa (Absoluta, na WTN) para o público feminino na internet. Gostaria de levar esse programa para a TV? Joana Prado – Eu fazia administração de empresa e modelava, aí surgiu a oportunidade de trabalhar com o Luciano Huck. Eu fui porque era em Salvador e eu, rata de praia, falei, ‘eba, vou para Salvador de graça’. Nem pensava em aparecer na televisão. Fiz a Feiticeira por uns três anos. E para uma personagem efêmera, acho que durou muito, rendeu muito (risos). E deu certo, foi fluindo. Fui agarrando todas as oportunidades. Sempre fui dedicada, mas não fico planejando. Eu deixo fluir, eu vivo o momento. Estou muito feliz lá na WTN, realmente virou uma parceria. Estou lá, estou feliz fazendo meu trabalho. EGO – A sua prioridade hoje, você pode dizer que são seus filhos, sua família? Joana Prado – Com certeza. Para mim é Jesus em primeiro lugar, minha família em segundo e o trabalho em terceiro, sem dúvida.
Para mim é Jesus em primeiro lugar, minha família em segundo e o trabalho em terceiro"
Você sente que perdeu alguma coisa (na carreira) por ter tido filhos? Joana Prado – Não, eu só ganhei. Não quero fazer apologia, mas sou muito bem resolvida. Acho que todas as fases da minha vida vivi muito intensamente. A época de Feiticeira era muito intenso, tranquei minha faculdade, fui fazer curso de teatro para entender o que era a personagem, eu bancava meus biquínis, senão estaria com aquele biquininho vermelho com aquelas pedrinhas até hoje. Chamei um estilista, o Valério Araújo, e disse: ‘vamos lá’. Agora vivo minha fase de mãe e dona-de-casa.
Recentemente você passou por uma saia justa na TV quando um apresentador quis colocar no ar imagens da Feiticeira. Por que ficou tão chateada? Joana Prado – Aquilo foi um mal-entendido. Na verdade, mostraram só um pedacinho do programa, que foi uma parte que eu estava chorando. Não ligo de falar sobre a Feiticeira, não ligo que me chamem de Feiticeira. Faz parte da minha história, fiquei conhecida por isso, comprei uma cobertura no Morumbi com a grana da ‘Playboy’, comprei uma casa para minha mãe, comprei um monte de coisa nessa fase. O que me deixou constrangida é que ele quis mostrar a foto da ‘Playboy’. E isso eu já deixei muito claro, não sou obrigada a passsar. Não me sinto bem, porque sou casada, tenho três filhos, sou convertida. Mas ele chegou a mostrar as imagens? Joana Prado – Não, porque eu falei que se mostrasse levantaria e iria embora. Alguém disse que você estava "cuspindo no prato em que comeu" por causa desse episódio? Joana Prado – Falaram porque só viram aquele trecho [em que ela chora]. E naquele trecho dá para fazer essa interpretação de que estou cuspindo no prato em que comi e não é isso. Tanto que eu falo que não ligo que me chamem de Feiticeira. Se prefiro ser chamada de Joana? Claro que sim, mas não ligo. Se alguém diz ‘oi, Feiticeira’, eu até brinco que hoje não é mais Feiticeira, é Bagaceira (risos).
Se alguém diz ‘oi, Feiticeira’, eu até brinco que hoje não é mais Feiticeira, é Bagaceira "
Os seus filhos são os responsáveis por você querer se preservar mais? Joana Prado – Não, é uma conduta minha. Me converti bem antes de eles nascerem. Isso foi fluindo naturalmente. No reality show "Casa dos Artistas", por exemplo, eu entrei muito grande, muito forte e foi uma coisa que eu quis fazer. Pensei: "se a Joana entrar ali, magrinha e tals vão explorar uma sensualidade que eu não quero". Feiticeira já tinha explorado muito isso, eu queria mostrar meus grilos, meu interior. O Silvio (Santos, apresentador do programa) até brincou: "você só quer fazer personagem feio?". E eu disse: "eu quero, porque só me venderam bonita". Eu queria uma outra imagem. E com o Vitor (Belfort), teve esse outro lado? Joana Prado – A gente saiu (no começo do namoro), foi a uma pizzaria. Eu comi oito pedaços de pizza e falei "olha, eu como mesmo, sou assim, se quiser ótimo, se não quiser tem quem queira". Sempre quis mostrar o que eu realmente sou. Toda mulher tem um lado sensual, mas não precisa ser tão escancarado como a Feiticeira, que na verdade era um personagem que pedia isso. Você se arrepende de alguma coisa que fez? Joana Prado – Me arrependo de não ter feito intercâmbio quando tinha 15 anos. Me arrependo quando pego pesado com meus filhos.
Nem vem me sondando porque para a ‘Playboy’ eu digo nunca. Feiticeira de novo? Não, primeiro porque a lei da gravidade fez efeito e depois porque é outra história a minha vida agora"
E na sua carreira? Joana Prado – Arrependimento é não querer fazer aquilo que você já fez. A minha época de Feiticeira foi uma fase, naquele momento valeu a pena, hoje em dia não. Até brinquei com uma pessoa que trabalha na "Playboy": "olha, você nem vem me sondando" porque para a ‘Playboy’ eu digo nunca. Feiticeira de novo? Não, primeiro porque a lei da gravidade fez efeito (risos) e depois porque é outra história a minha vida agora. Você disse que se arrepende quando pega pesado com seus filhos. Você é uma mãe brava? Joana Prado – Acho que mãe é a que educa mesmo, que sabe a rotina. Eu fico falando para o Davi e para a Kyara, "qual a palavra mágica?", para eles dizerem obrigado, por favor, essas coisas. Às vezes, coitados, eles nem sabem qual é a palavra do momento, se é obrigado ou por favor (risos). Mas eu tenho regras. Dia de semana eu tenho horário para tudo. Tem coisas que são negociáveis, tem coisas que não. Como o quê? Joana Prado – Guloseimas, por exemplos. Doce, refrigerante só libero de fim de semana. Hora para tomar banho, para jantar, para dormir. Criança pede limite. Ensinei o Davi a lavar a mão depois de fazer xixi e ele veio me dizer que o pai não pedia. Aí eu falei, pode ensinar para ele porque eu que pego naquela mão o tempo inteiro. (risos).
Joana Prado com Vitória, Vítor e Davi no Havaí
Você e o Vítor têm bastante sintonia, né? Joana Prado – Sim, e mesmo assim é difícil. A gente gosta de praia, esporte, eu colecionava tênis, ele também, as mesmas coisas. E às vezes eu penso: quem é esse? O que se passa nessa cabeça? Você está mais magrinha. Está fazendo alguma coisa? Joana Prado – Ah, estou cuidando de filho. Corro atrás dos três o tempo inteiro. Com a Kyara é musculação e isometria, com o Davi são os aeróbicos, corro atrás dele o tempo todo. Vou à academia, mas não é mais minha prioridade. Agora quero aprender windsurf e kitesurf. Minha terapia é praticar atividade física.
Estão previstas edições em sete idiomas, em formato impresso e digital. BARCELONA – Foi iniciada a publicação dos quadrinhos da Bíblia, nos formatos impresso e digital, para iPhone e iPod Touch. A iniciativa, parte de um projeto global que deve se estender até 2011, prevê edições em vários idiomas. Trata-se da primeira publicação mundial de quadrinhos sobre a Bíblia, conforme informou à Zenit a editora Barcelona Multimedia. O conteúdo da edição impressa cobre as principais passagens da história sacra e dos Evangelhos. A obra está organizada em quatro volumes: “Jesus. A palavra”, publicado em primeiro de dezembro; “Jesus. A luz”, que será publicado em março do próximo ano; “O Antigo Testamento. O Gênesis”, previsto para dezembro de 2011; e “O Antigo Testamento. O Êxodo” previsto para março de 2011. Já edição digital será lançada num total de seis álbuns para iPhone e iPod Touch. Estão sendo preparadas também versões para outros aparelhos, como o Blackberry. Os quadrinhos digitais estarão disponíveis em sete idiomas, por meio da Apple Store do iTunes, acompanhados do suplemento gratuito “A Bíblia das Crianças”. O preço de cada álbum é de 2,39 € (Euros). Usuários das versões digitais poderão também adquirir as versões impressas pela internet. A estrutura dos textos contidos nos quadrinhos é uma transcrição fiel dos textos bíblicos originais, sem adaptações. A referência para os textos foi a Bíblia Interconfessional “Deus Fala Hoje”, elaborada e revisado por especialistas católicos e protestantes. O autor dos argumentos é Toni Matas, editor da BCNmultimedia; os desenhos são de autoria de Picanyol, reconhecido artista do gênero, herdeiro da rica tradição franco-belga da qual Hergé, de “TinTin”, é o desenhista mais popular. O projeto envolveu um trabalho exaustivo de documentação gráfica para a confecção dos desenhos, visando manter o mais fidedignas possíveis as ilustrações de paisagens da região de Israel, bem como da arquitetura, vestimentas e utensílios da época. Os quadrinhos são dirigidos ao público composto por meninos e meninas com idades entre sete e treze anos, mas jovens e adolescentes também devem se interessar pelo material. A obra pode ser utilizada também por catequistas e professores em sala de aula, podendo ainda ser útil para leitores de outras culturas e religiões interessados na história sacra cristã.
A turbulenta relação entre a Igreja Católica e os gays acaba de ganhar ponto a favor desses últimos com a publicação do livro "Banquete dos Excluídos". A obra é a primeira de Márcio Retamero e traz uma coletânia de mensagens da bíblia dirigidas aos gays. Retamero é pastor de uma igreja dirigida ao público gay e o livro chega ao mercado pela editora Metanoia focada em teologia para o público de orientação sexual diferente. O livro será lançado nesta sexta-feira, 18, na Igreja Presbiteriana da Praia de Botafogo, no Rio de Janeiro. Toda Forma de Amor/Notícias Cristãs
Nota Pessoal: Esta igreja "presbiteriana" não é ligada ao Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e sim ligada ao Conselho de Igrejas Cristãs Livres – C.I.C.L
"- Por sua vez, os progressistas igualmente criaram a sua própria denominação, a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, por discordarem da postura conservadora da IPB durante a administração do Rev. Boanerges Ribeiro (1966-1978). Em 1974, membros do Presbitério São Paulo criaram a Aliança dede Igrejas Reformadas. Em 1978, foi criada a Federação Nacionalde Igrejas Presbiterianas (FENIP), em Atibaia. Em 1983, na cidade deVitória, a FENIP adotou o nome de Igreja Presbiteriana Unida do Brasil. Essa igreja sofreu recentemente uma divisão (abril de 2004), quando o Presbitério Haroldo Cook desligou-se da mesma e formou o Conselho deIgrejas Cristãs Livres (CICL). O manifesto de organização declara: “O alvo do CICL é tornar realidade conquistas que deram origem à Igreja Presbiteriana Unida, mas foram esquecidas e abandonadas, depois de 25 anos, pela corrente presbiteriana, que marcava princípios de renovação libertadora, progressista e ecumênica”. " Citado em http://www.mackenzie.br/7068.html.
O cantor Regis Danese é o convidado do programa “Você Se Lembra?”, que vai ao ar na próxima segunda-feira, dia 14/12, a partir das 20h15, no SBT. Durante a atração, apresentada por Zé Américo, o artista será desafiado a responder uma série de perguntas sobre sua vida.
O game show começa com uma bateria de seis perguntas que devem ser respondidas em apenas 60 segundos. Em seguida, começam as três fases do jogo, com premiação máxima de R$ 24 mil. Depois, o convidado responde às três últimas perguntas: uma fácil (R$20 mil), uma média (R$30 mil) e uma difícil (R$50 mil). Se errar a resposta, o valor é descontado do que ele já ganhou e, caso o total que tem no banco zere, o participante está fora do jogo e ganha apenas o prêmio de consolação.
Para prestigiar Danese, participam do game pessoas especiais que fizeram parte de sua história, como Luiz Cláudio, antigo parceiro de trabalho; Vandinho, primeira pessoa a evangelizá-lo; Mara Maravilha, cantora e companheira de gravadora; e a esposa Kelly Danese, que sempre acreditou no sucesso de sua carreira.
Vamos torcer pelo cantor Regis Danese, na próxima segunda-feira, dia 14/12, a partir das 20h15, no SBT.