Com 27 anos recém-completados e titular do Denver Nuggets na última temporada, Nenê tem tudo para comandar a seleção brasileira de basquete durante as Olimpíadas de 2016, que serão realizadas no Rio de Janeiro. O atleta, entretanto, revelou que não planeja estar na disputa.
“Eu estarei aposentado daqui a sete anos”, declarou o ala/pivô, ao site norte-americano Fan House. “Estou falando sério. Não quero estar jogando até lá porque tenho outros objetivos”, afirmou.
Evangélico, o paulista de São Carlos explicou que pretende se dedicar à religião. “Tenho um acordo com o meu pastor e quero estar mais envolvido com a igreja no Brasil”, explicou o atleta, que passou por várias lesões em sua carreira e superou um câncer no testículo no início de 2008.
“Posso usar o meu testemunho para mudar a vida das pessoas”, comentou Nenê, que costuma ter a palavra “Jesus” em seus tênis. Sobre um possível retorno á seleção brasileira, classificada para o Mundial do ano que vem, o jogador não quis fazer especulações.
Casado com uma norte-americana, a ex-jogadora de vôlei Lauren Prothe, Nenê pretende se dividir entre Brasil e Estados Unidos após a aposentadoria. E, apesar de suas opções, o atleta vê com empolgação as Olimpíadas cariocas.
“Vai ajudar um monte de crianças a se empolgarem com os esportes e vai ser bom em termos de apoio para os atletas. Estou feliz, porque as crianças brasileiras não tem muitas coisas”, declarou Nenê.
Um cientista italiano afirma ter reproduzido o Santo Sudário, um feito que, segundo ele, prova definitivamente que o linho reverenciado por alguns cristãos como a roupa de enterro de Jesus Cristo é uma farsa medieval.
A coberta carrega a imagem, estranhamente invertida como um negativo fotográfico, de um homem crucificado que alguns acreditam ser Cristo.
Imagem do Santo Sudário, classificado como farsa por cientista italiano Luigi Garlaschelli, que reproduziu o tecido de linho
"Mostramos que é possível reproduzir algo que tem as mesmas características do Sudário", disse na segunda-feira (5) Luigi Garlaschelli, que deve ilustrar os resultados em conferência neste fim de semana no norte da Itália.
Professor de química orgânica da Universidade de Pavia, Garlaschelli mostrou o estudo que ele entregará e as fotografias que acompanham a comparação.
O Santo Sudário mostra a frente e as costas de um homem barbudo com um cabelo comprido, com braços cruzados no peito, enquanto a roupa inteira é marcada pelo que parecem ser filetes de sangue de ferimentos nos pulsos, pés e lados.
Testes de data por carbono feitos por laboratórios em Oxford, Zurique e Tucson (Arizona) em 1998 causaram sensação por datarem o sudário entre 1260 e 1390. Os céticos disseram que era um trote, possivelmente para atrair o rentável negócio da peregrinação medieval.
Mas cientistas não sabem explicar ainda como a imagem foi deixada na roupa.
A empresa norte-americana BlackDivine colocou no ar esta semana o site Gleeden com o objetivo declarado de oferecer “contatos adúlteros”, segundo noticiou o jornal espanhol “El País” na terça-feira (6).
Por enquanto, o site aceita apenas inscrições, e começa a funcionar efetivamente em dezembro. O site vai cobrar taxas distintas aos usuários, a fim de garantir sua privacidade.
“Em nosso site, os casados podem declarar sua situação e buscar sensações mais além de seu parceiro”, explicou Teddy Truchot, 27, diretor da empresa, ao jornal “Le Parisien”.
“Não incentivamos a infidelidade, respondemos a uma necessidade. De fato, nos sites de contatos entre solteiros, um de cada três é uma pessoa casada que não o declara”.
Para Truchot, a infidelidade já se banalizou –e nem sempre leva ao divórcio.
O “Le Parisien” diz também que já há 2 mil pré-inscritos na França e é o primeiro direcionado para casados.
Inicialmente, os países nos quais o site vai funcionar são Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
“Mercado” diferenciado
No entanto, pesquisa publicada em 2007 em livro da ex-jornalista do “Wall Street Journal” Pamela Druckerman aponta que a infidelidade é maior nos países pobres.
De acordo com a autora, homens casados na República do Togo, na África, são os campeões da infidelidade, com índice de adultério de 37%. Já na Suíça, a pesquisa apontou que apenas 3% dos homens teriam sido infiéis às esposas nos 12 meses anteriores.
No Brasil, segundo o livro, 12% da população seria infiel ao parceiro, ajudando os latinos a manter, segundo a escritora, sua reputação amorosa.
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, participa nesta noite do culto da Igreja Assembleia de Deus no bairro do Belém, em São Paulo.
A ministra foi recebida pelo presidente da igreja, José Wellington Bezerra da Costa, que completa 75 anos. O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, participa do evento e abraçou Dilma ao chegar. Garotinho falou no evento, mas direcionou seu discurso apenas para citações bíblicas.
Logo ao chegar, o mestre de cerimônia do culto, José Wellington Bezerra da Costa Junior, filho do presidente, pediu que todas as 2 mil pessoas presentes ao culto dessem um "amém" para a ministra. O coro de amém foi de alto e bom som.
– Essa é a maneira que temos para demonstrar como estamos felizes com a sua presença ministra – disse Wellington Junior.
A mulher do pastor Wellington Junior, Vanda Freire da Costa, entregou uma Bíblia à ministra como presente. Dilma ficou o tempo todo no púlpito, acompanhando as orações dos fiéis da Assembleia de Deus, uma das maiores igrejas evangélicas do país.
Para especialista, as estratégias das novas igrejas pentecostais como a Bola de Neve são auto-destrutivas.
Um dos mais conceituados jornais ingleses, o The Guardian, publicou na última terça-feira, dia 29 de setembro, uma matéria sobre o crescimento dos evangélicos no Brasil. A matéria faz uma comparação entre católicos e a nova onda de denominações pentecostais, como a Igreja Bola de Neve, assim como às igrejas evangélicas tradicionais.
"O catolicismo está lutando contra o pentecostalismo antigo bem como com as novas variedades", disse Antonio Flávio Pierucci, especialista da USP em sociologia da religião.
Para ele, as igrejas evangélicas não possuem o mesmo status que o catolicismo, mesmo que estejam em expansão, como aponta dados do IBGE do ano 2000 (de 5,2 para 15,6% em três décadas).
"É raro encontrar um estudante que seja corajoso o suficiente para dizer que é um novo pentecostal. Há ainda um certo preconceito. Isso não é somente sobre a classe social, mas sobre o status do novo pentecostalismo. Esta religião ainda não tem muito prestígio", afirmou Pierucci
Confira a matéria traduzida do The Guardian:
Conversão evangélica no Brasil Novas igrejas brasileiras estão crescendo. Mas, apesar de todos os conhecimentos de marketing, elas ainda não têm o status do catolicismo.
Há um provérbio popular no Brasil: Deus é brasileiro, e a terra é abençoada. Ninguém sabe, obviamente, se Deus realmente é brasileiro, mas não há dúvida sobre sua popularidade no país. Nos últimos 10 anos, os brasileiros têm encontrado diferentes formas de se comunicar com Ele.
Shows de rock, eventos de luta e rituais de surfe são algumas das atividades das novas igrejas responsáveis pelo crescimento do número de fieis. Há pouco mais de 20 anos citado como o maior país católico do mundo, o Brasil tem testemunhado uma migração de Roma para a expansão das igrejas evangélicas.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), a população católica no país em 1970 era de 91,8%. Mas recente pesquisa realizada em 2000, mostoru que o número de católicos caiu para 73%. De 5,2%, o número de evangélicos subiu para 15,6%.
As igrejas evangélicas existem em torno de todo espectro do protestantismo: a partir das antigas igrejas Luterana, Presbiteriana e Batista até as pentecostais como Assembleia de Deus, Igreja do Evangelho Quadrangular e até mesmo as que foram criadas no Brasil, como a Igreja Universal do Reino de Deus, a Igreja Internacional da Graça e Renascer em Cristo.
Segundo Antonio Flávio Pierucci, professor do departamento de sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em sociologia da religião, uma das razões para a mudança dos fieis é o desenvolvimento da liberdade religiosa, um processo que começou no final do século 19. Com o término do Império e advento da República no Brasil, a Igreja Católica Romana perdeu muito do seu poder. O período militar ditatorial (1964-1984) também ajudou a semear as sementes para o boom evangélico.
Mas se a proliferação das igrejas nas grandes cidades brasileiras é uma prova do crescimento evangélico, relatórios reforçam a impressão de que eles estão crescendo. Para Pierucci, "analisar os dados estatísticos mostram que as igrejas evangélicas conservadoras têm crescido também. Isso significa que o catolicismo está lutando contra o pentecostalismo antigo bem como com as novas variedades".
Esse boom evangélico, na realidade, é reflexo da Igreja Universal do Reino de Deus, uma das maiores igrejas evangélicas do país e também proprietária da TV Record, um dos mais importantes canais de TV do país. Outra evidência da força desses movimentos são os eventos como a Marcha para Jesus, em que cerca de 3 milhões de evangélicos de todo Brasil se reúnem anualmente para caminhar pelas ruas de São Paulo.
Mesmo a política nacional começou a sentir a influência desses novos grupos. Entre 513 membros do parlamento, 40 pertencem a uma a bancada evangélica, um grupo de políticos de diferentes partidos que visa defender os interesses dos evangélicos.
Embora o poder dessa nova religião tenha crescido, o catolicismo não perdeu totalmente o seu status privilegiado. "Desde que o catolicismo abrangeu mais de 90% da população brasileira seria impossível crescer sem converter católicos". Mas é importante salientar que a maioria dos novos evangélicos convertidos são de classes sociais mais baixas, o que significa que o catolicismo ainda é uma religião da elite.
Entretanto, Pierucci também argumenta que o potencial dos pentecostais para aumentar a sua influência entre a classe média, está intrinsicamente ligado às suas estratégias de crescimento. As novas igrejas pentecostais, em particular, são mais agressivas em atrair novos seguidores e angariar fundos.
A Igreja Bola de Neve, por exemplo, uma congregação focada no mercado de jovens, utiliza como novidade uma prancha de surfe no lugar do altar. Mas para Pierucci, esse tipo de estratégia é auto-destrutiva. "Em pouco tempo, os líderes das igrejas ficarão velhos, carecas e barrigudos. Aí será difícil manter a igreja centrada nos valores da juventude".
Para ele, esta igreja apenas expressa valores da juventude em termos. "Eles sabem que o jovem tem necessidade de um lugar para se reunir. A ideia de pertencimento é importante: não basta pertencer a Jesus, mas a um Jesus especial, a ‘um Jesus da minha igreja’". Mas ele explica que os relatórios que relacionam as igrejas evangélicas às atividades criminais retratan um país que ainda é preconceituoso. "Atualmente, na USP, há uma tolerância de mentalidade. Então, você pode dizer que é católico, judeu, muçulmano, ou mesmo seguidor do Candomblé ou Umbanda (religiões áfro que tem um número grande de adeptos nas universidades). Mas na realidade, é raro encontrar um estudante que seja corajoso o suficiente para dizer que é um novo pentecostal. Há ainda um certo preconceito. Isso não é somente sobre a classe social, mas sobre o status do novo pentecostalismo. Esta religião ainda não tem muito prestígio".
Material pornográfico foi achado no computador do religioso. Ele se afastou de seu cargo, alegando motivos pessoais.
O bispo católico Raymond Lahey se entregou nesta quinta-feira (1º) à polícia no Canadá, um dia depois de ter sido emitido um mandado de prisão contra ele. O religioso é acusado de posse de material pornográfico envolvendo crianças.
Lahey, bispo de uma diocese na província de Nova Escócia, se apresentou a uma delegacia de Ottawa acompanhado de um advogado.
Segundo a polícia, em 15 de setembro, Lahey desembarcou no Aeroporto Internacional de Ottawa em um voo vindo da Europa. Durante uma inspeção de rotina em seu computador portátil, os agentes de alfândega encontraram imagens pornográficas de menores de idade.
O inspetor Alain Boucher, porta-voz da polícia, disse que o mandado para a prisão de Lahey demorou a sair porque as pessoas que apareciam nas imagens do computador do religioso eram jovens, mas não o suficiente para a emissão de uma ordem para a apreensão imediata do computador.
Segundo o policial, só depois os peritos encontraram evidências mais sólidas de um possível caso de exploração sexual de menores.
Com as provas, em 25 de setembro a polícia acusou Lahey, que tem 69 anos de idade, de posse e distribuição de pornografia infantil.
Constrangido e pressionado, Lahey renunciou ao posto de bispo da diocese de Antigonish no último sábado. Em carta aos fiéis, ele atribuiu a renúncia a motivos pessoais e disse que precisaria de tempo para uma "renovação pessoal".
O arcebispo de Halifax, Antony Mancini, disse que só soube das reais razões da renúncia de Lahey depois que a prisão do bispo foi publicamente divulgada.
Mancini declarou ainda que o papa Bento XVI provavelmente soube da "gravidade do assunto", uma vez que Lahey lhe enviou uma carta de renúncia e o papa aceitou-a.
Lahey foi quem negociou um acordo com dezenas de vítimas de abusos sexuais cometidos por padres católicos em sua diocese.
A televisão pública canadense informou que o bispo será colocado em liberdade após pagar uma fiança de US$ 9 mil. Além de ficar impedido de se aproximar de parques e menores de idade, Lahey será proibido de acessar a internet.
O cantor Daniel afirmou ter pedido desculpas a toda a Polícia Militar no mesmo show em que tirou uma PM para dançar em Paraguaçu Paulista, a 466 km de São Paulo. O caso aconteceu em 20 de setembro e causou repercussão depois que imagens gravadas por um fã foram parar na internet. A PM chegou a instaurar um processo administrativo, mas ele foi arquivado.
“Eu que tive a atitude de tirá-la para dançar, dançamos ali um pouquinho da música e, no decorrer do show, eu expressei desculpas a toda a corporação da Polícia Militar, a todos os policiais que estavam presentes, porque talvez aquela atitude minha não seria correta talvez. E eu não imaginava, jamais, que a coisa fluiria dessa forma, dessa maneira”, afirmou o cantor à TV Globo.
Antes do show, a policial entregou de presente uma Bíblia para o cantor, ainda no camarim. Durante a apresentação, ele puxou a policial para cima do palco. Ela pensou que o cantor fosse agradecer pelo presente em público.
A policial contou que, durante a dança, explicou para Daniel que poderia ser presa. Foi então que o cantor fez o sinal de que estava sendo algemado, dizendo que seria preso com ela.
Segundo o tenente-coronel Lincoln de Oliveira Lima, comandante do 32º batalhão de Polícia Militar do interior, a policial é considerada uma agente de conduta exemplar. Ele diz que a PM é evangélica e seu marido é sargento e pastor.
Após a repercussão do caso, superiores da agente instauraram um processo administrativo, mas anunciaram nesta quarta-feira (30) que ele será arquivado. “Chegou-se à conclusão que não era o caso de abrir qualquer procedimento disciplinar contra a policial. Então o caso já está arquivado”, explicou Oliveira.
WASHINGTON, D.C., EUA, 24 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Ele é conhecido nos Estados Unidos como o homem mais importante em assuntos estatais relacionados à segurança nas escolas: um assessor especial na Casa Branca responsável por ajudar a elaborar políticas públicas designadas para manter as escolas públicas dos EUA “seguras e livres das drogas”. Mas os líderes pró-família americanos conhecem Kevin Jennings como algo mais: um ativista homossexual muito influente, que confessou num livro sobre sua infância que um profundo ódio a Deus e aos cristãos começou quando ele adotou plenamente um estilo de vida homossexual e despediu-se de Deus dizendo: “Vá se f**er, cara”.
A posição oficial de Jennings dentro do governo de Obama é assistente do ministro, e ele dirige a Secretaria de Escolas Seguras e Livres das Drogas sob o Ministro Arne Duncan, do Ministério da Educação dos EUA. Duncan é veterano do sistema de escolas públicas de Chicago, e ele propôs e aprovou planos polêmicos para a implantação de uma escola secundária especial só para homossexuais.
Jennings traz para o Ministério da Educação sua experiência como co-fundador e diretor executivo da Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero (REGLH), onde de acordo com a missão da organização, ele concentrou suas energias no desenvolvimento e defesa de currículos para as escolas públicas que reeducassem os alunos a adotar o homossexualismo. Como parte principal da estratégia deles para avançar sua agenda e mudar a cultura, os líderes da REGLH dizem que de forma específica eles têm como alvo as crianças novas desde o jardim-de-infância a fim de começarem um “processo de saturação”, que forme a imaginação com impressões positivas do estilo de vida homossexual, e assim pré-cognitivamente influencie o modo como as crianças percebem o mundo e fazem decisões sobre certo e errado.
Bill Donohue, líder de direitos civis e presidente da Liga Católica, declarou que Kevin Jennings “tem um histórico de atacar os cristãos” que parece estar profundamente enraizado em sua decisão quando ele tinha 17 anos de que ele era homossexual e de que Deus era o culpado por seus sentimentos de culpa e vergonha.
Donohue pôde chegar às suas próprias conclusões lendo o próprio livro de Jennings, chamado “Mama’s Boy, Preacher’s Son: A Memoir” (O Menino da Mamãe, o Filho do Pregador: Uma Memória), publicado em 2006 por Beacon Press. O livro trata da criação de Jennings e seu pai, que era um pastor batista, e sua mãe, que não era cristã e era anti-católica. Jennings escreve que ele veio a essa “nova atitude para com Deus” depois de uma experiência de masturbação que foi estimulada por fantasias de dois “rapazes quentes” tirando a camisa em sua casa.
“Antes, eu era aquele que estava em falha com Deus. Hoje decidi que Ele é quem está em falha comigo”, escreveu Jennings. “Decidi que eu não havia feito nada de errado. Quem errou foi Deus, pois Ele prometeu ‘libertar’, e jamais cumpriu Sua promessa. O que Ele fez por mim? Nada! Tudo o que Ele fez foi me dar sentimentos de vergonha e culpa. Decidi que não te necessito por perto: Vá se f**er, cara”.
Jennings conclui dizendo que durante anos depois ele “reagiu de modo violento a qualquer pessoa que professasse qualquer tipo de religião” e só décadas mais tarde é que ele abriu uma Bíblia de novo.
Mas Jennings ainda sente desprezo por cristãos sérios, aos quais ele denomina de “direita religiosa”. Aliás, Jennings declarou para um encontro de ativistas homossexuais em 2000 que os cristãos de mentalidade conservadora são “fanáticos inflexíveis” que deveriam “cair mortos”. Mas o fundador da REGLH provocou gargalhadas na audiência ao declarar que ele realmente só queria dizer a esses cristãos: “Vão tomar no ***!”
Jennings estava também na junta de consultores para um filme estilo documentário de 2001 para a televisão pública PBS. O filme atacou violentamente o movimento de escoteiros dos Estados Unidos por sua política de excluir homossexuais de seus membros e foi promovido em festivais do “orgulho gay” para mobilizar os homossexuais contra os escoteiros.
Preocupações adicionais surgiram acerca de Jennings com relação ao seu passado como ex-viciado em drogas, e como conselheiro escolar em 1988. Na época, ele não quis denunciar um relacionamento homossexual sexualmente ativo entre um adulto e um rapaz, então estudante no segundo ano do colegial. Em vez disso, Jennings aconselhou o rapaz chamado “Brewster” a se manter no relacionamento com o adulto. O relacionamento havia começado no banheiro de uma parada de ônibus.
Durante seu período como diretor executivo da REGLH, Jennings também promoveu conferências homossexuais que retratavam os apresentadores da REGLH organizando workshops extremamente explícitos e detalhados para adolescentes acerca de todos os aspectos técnicos e variações da relação sexual homossexual.
Para expressar educadamente suas preocupações:
Arne Duncan, US Education Secretary Email: arne.duncan@ed.gov Phone: (202) 401-3000
O climá causará impacto até nos países ricos, onde as pessoas vão ingerir 250 calorias a menos por dia.
O efeito adverso da mudança climática na produção de alimentos causará que 25 milhões de crianças passem fome em 2050 se não se tomam medidas para evitá-lo, advertiu nesta quarta (30) o Instituto Internacional de Política Alimentaria (IFPRI, sigla em inglês) em uma conferência em Bangcoc.
– Este drama pode ser evitado com um investimento de US$ 9 bilhões anuais para aumentar a produtividade agrícola e ajudar produtores a enfrentar os efeitos do aquecimento global -, afirmou em comunicado o investigador Gerald Nelson, um dos autores do relatório do IFPRI.
– Melhores estradas, sistemas de irrigação, acesso a água potável e escolarização para crianças são essenciais -, acrescentou Nelson, no marco da conferência sobre mudança climática realizado em Bangcoc para preparar a cúpula de Copenhague em dezembro.
Menos calorias
O estudo mantém que os habitantes nos países em desenvolvimento terão acesso a 2.410 calorias diárias em 2050, 286 calorias menos que em 2000; na África será de 392 menos; e nos países industrializados de 250 menos. Os líderes do G20 acordaram na semana passada em Pittsburg (EUA) doar US$ 2 bilhões para combater a fome, enquanto a ONU anunciou uma cúpula sobre o problema em novembro.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pressionou o fim de semana passado ao Banco Mundial e a outras instituições multilaterais para que aumentem suas contribuições ao mundo subdesenvolvido, em um momento em que “ainda mais pessoas não têm acesso a alimentos porque os preços são incrivelmente altos por causa da crise econômica ou a falta de chuvas”.
Nelson opinou que as crises alimentícia do ano passado, quando as informações de escassez de alimentos básicos suscitaram protestos em numeroso países pobres e emergentes, foi uma chamada de atenção. “A população da Terra será 50% maior que a atual em 2050 (…) os desafios serão enormes até sem mudança climática”, acrescentou o investigador.
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