Para os capixabas a profissão dos bombeiros militares é a campeã absoluta no quesito credibilidade. Desde 2004 esses profissionais que se dedicam a salvar vidas mantêm o primeiro lugar da Pesquisa Futura sobre Credibilidade das Profissões, batendo a marca dos 84,2% de confiança (que é a soma dos percentuais dos que “confiam muito” com os que “confiam”).
Os carteiros, mesmo perdendo confiança de 2007 para 2009, são os profissionais com a segunda maior credibilidade, com 68,3% de confiança, posição antes assumida pelos professores em 2007. Os moradores de Vitória, os homens, as pessoas com ensino médio e superior e os entrevistados de classe A/B são os que mais acreditam nesses profissionais.
Os professores (64,9%) e engenheiros (59,2%) vêm em seguida. Em relação aos professores, a confiança é maior entre as pessoas da classe D/E. Os engenheiros possuem mais credibilidade entre os homens, entre os mais jovens, entre os entrevistados de nível superior e entre as pessoas de classe A/B.
Os jornalistas (56,7%), médicos (47,3%) e líderes religiosos (padres e pastores) (45%) assumiram a quinta, sexta e sétima posições, respectivamente. A profissão dos jornalistas foi a que apresentou maior crescimento em termos de pontos percentuais ao longo de sua série histórica, se comparada a todas os profissionais pesquisados, passando de 43,3% em 2004 para 56,7% em 2009.
Os economistas assumiram o 8º lugar no ranking das 14 profissões pesquisadas. De 2007 a 2009 o crescimento foi de 3,4 pontos percentuais e de 2004 a 2009 o crescimento foi de 13,1 pontos percentuais, sendo a segunda profissão com o maior crescimento ao longo de sua série histórica.
Os servidores públicos e juízes ficaram em 9º e 10º lugares no ranking. De 2007 a 2009 os juízes obtiveram um ganho de 1,1 ponto percentual, mantendo-se relativamente estáveis. Em seguida aparecem os empresários, advogados e policiais (civis e militares). Os empresários obtiveram o maior crescimento de confiança entre 2007 e 2009, passando de 25,3% para 37,9%, ou seja, uma expansão de 15,4 pontos percentuais.
Os políticos foram os profissionais com pior avaliação a partir da opinião da população capixaba. Esses profissionais apresentaram um percentual de 5,9% de confiança entre os entrevistados. A desconfiança é maior entre os moradores de Serra e entre os homens.
Estreia no fim do mês o documentário “Dançando com o Diabo”, no Festival de Cinema do Rio de Janeiro. O longa mostra a complexidade das favelas cariocas na visão de três personagens ligados diretamente ao tráfico: um pastor, um policial e um criminoso.
De acordo com o pastor Dione dos Santos, 90% dos jovens que participaram do documentário estão mortos. O filme fala da complexidade e das contradições do crime organizado e da ajuda da religião.
Dançando com o Diabo custou 500 mil dólares. A ideia partiu do jornalista inglês Tom Phillips, correspondente do jornal “The Guardian”. Ele ficou um ano e meio visitando favelas do Rio depois de fazer uma reportagem com Dione. Assim teve acesso a Juarez Mendes da Silva, o Aranha, chefe do tráfico de quinze morros cariocas e que morreu logo depois de participar do filme.
A edição 2009 do Festival do Rio estará em toda a cidade de 24 de setembro a 8 de outubro.
O Festival do Rio é o maior festival de cinema do Brasil e da América Latina, com atenção e cobertura massivas da mídia. A cada ano, as principais produções dos festivais de Cannes, Sundance, Veneza e Berlim são apresentados ao público brasileiro durante o evento. Filmes inéditos no Brasil, com premieres internacionais, latino-americanas e nacionais, que confirmam a importância do Festival do Rio como porta de entrada para o cinema na América Latina e a maior vitrine para o cinema independente no Brasil.
Assista a reportagem do Fantástico sobre o documentário:
A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, foi impedida de subir em um dos carros de som que reúnia religiosos, na II Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, que aconteceu domingo na Orla de Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Benedita chegou acompanhada da deputada estadual Beatriz Santos (PRB-RJ) – ligada à Igreja Universal do Reino de Deus. O babalawo (espécie de sacerdote da religião iorubá) Ivanir dos Santos, porta-voz da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), argumentou com a secretária que a comissão não teria recebido nenhum comunicado do governador Sérgio Cabral sobre o envio de representantes e que, por isso, “ela não subiria a um dos carros do movimento”.
O porta-voz explicou que a caminhada não faz parte de movimentos políticos e só representa uma amostra da força da democracia em relação à liberdade religiosa. Sendo assim, nenhuma pessoa com cargo político seria autorizada a falar sem aviso prévio.
A conversa terminou com a secretária pedindo a letra da música que havia acabado de tocar no carro de som, a gospel “Faz um milagre em mim”, em língua iorubá.
Na tarde de sábado, a assessoria da secretária Benedita ameaçou pedir ao prefeito Eduardo Paes que autorizasse a montagem de uma barraca para receber os convidados especiais dela e alguns pastores. A comissão não havia autorizado a montagem de nenhuma estrutura.
A Superintendência Estadual de Direitos Humanos, órgão da Secretaria de Assistência Social, que tem como coordenador Claudio Nascimento, é uma das apoiadoras da caminhada. O combinado entre os religiosos e a superintendência era que Nascimento representaria a secretaria.
Faleceu hoje na madrugada, em Dallas, Texas, o pastor Nilson do Amaral Fanini, 77 anos, ex-presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB), da Aliança Batista Mundial (BWA, a sigla em inglês) e fundador do programa de televisão “Reencontro”. Fanini viajara aos Estados Unidos com a esposa, Helga, para conhecer sua mais nova neta. No vôo, ele sentiu-se mal por causa de pneumonia e, posteriormente, sofreu acidente vascular cerebral, que atingiu três partes do seu cérebro. O pastor brasileiro estava internado em hospital de Dallas. Médicos constataram que a situação do paciente era irreversível, o que levou-os a desligarem os aparelhos, informou o pastor David Schier para a liderança da Convenção Batista Brasileira, O funeral será nos Estados Unidos. O líder batista nasceu em 18 de março de 1932, em Curitiba. Aos 12 anos, converteu-se e foi batizado. Ao concluir o período de serviço militar obrigatório, Fanini passou a cursar o Seminário Menor no Instituto Teológico A. B. Deter, na capital paranaense, e seguiu, depois, ao Seminário Teológico do Sul do Brasil, completando o curso em 1955. Ele foi consagrado ao ministério pastoral em novembro de 1955, na Igreja Batista da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ano seguinte, casou-se com Helga, com quem teve três filhos: Otto Nilson, Roberto e Margareth. Fez mestrado nos Estados Unidos no Southwestern Baptist Theological Seminary, em Fort Worth, Texas. Ao retornar ao Brasil, passou a pastorear a Primeira Igreja Batista de Vitória, no Espírito Santo, onde atuou de 1958 a 1964, quando assumiu a Primeira Igreja Batista de Niterói, na qual trabalhou 41 anos. Por fim, estava no ministério pastoral da Igreja Batista Memorial, de Niterói. Fonte: ALC
A Conferência Episcopal da Costa Rica divulgou ontem um comunicado no qual rechaça “totalmente” o projeto de lei que visa uma modificação constitucional que deixa de estabelecer que a religião do país é a religião católica; assim como a intenção de eliminar a palavra “Deus” dos juramentos oficiais (Acompanhe).
Os bispos explicam que este projeto de lei proposto pelo “Movimento por um Estado Laico na Costa Rica” se enuncia como remédio para preservar a liberdade religiosa dos habitantes do país” quando na realidade o que estão fazendo aqueles que pertencem a este grupo é aproveitar “esta oportunidade para impulsionar sua própria agenda”.
Os bispos asseguram que a atual Constituição “permitiu, historicamente, uma sã, respeitosa e equilibrada colaboração entre o Estado e a Igreja em áreas do desenvolvimento integral de nosso país. Afirmar o contrário é ignorar a história”.
Ao comentar o desejo deste grupo de suprimir o nome de Deus do juramento constitucional, os prelados indicam que esta pretensão “evidencia um doloroso secularismo, totalmente oposto ao conceito de justa autonomia da comunidade política e da Igreja, e entendido como a exclusão de Deus e da fé dos âmbitos públicos, reduzindo esta a um simples intimismo”. (SP)
André Valadão acaba de ser indicado ao Grammy Latino com o álbum “Fé” como melhor álbum cristão na Língua Portuguesa. Com cinco anos de carreira solo AV recebe sua segunda indicação. Em 2008 André Valadão foi indicado pelo álbum “Sobrenatural”.
Fé é o primeiro trabalho de AV pela gravadora Graça Music e vem surpreendendo público e opinião. André Valadão confessa que não esperava a indicação ao Grammy deste ano. “O Fé é realmente o melhor trabalho que fiz em toda minha carreira solo. Estou mais surpreso pela indicação, mais do que no ano passado, realmente não esperava. Estou muito alegre e feliz”, compartilha.
AV também destaca a surpreendente fase da música mineira que está em “peso” no hall de indicados ao Grammy Latino deste ano. “Daqui de Minas Gerais somos cinco indicações: Régis Danese, Jota Quest, Skank, César Menotti e Fabiano, e eu. É muito bom ver nosso estado representado em uma premiação internacional”, destaca André.
Gravado ao vivo em Vila Velha/ES em janeiro deste ano, o CD/DVD “Fé” vem superando todas as expectativas desde o dia da gravação. Foi o maior público da história do evento em quase 20 anos e alcançou a incrível marca de público com 80 mil pessoas. O CD “Fé” foi lançado em abril deste ano e já alcança cerca de 200 mil cópias vendidas enquanto o DVD “Fé”, lançado há um mês, entra em seu segundo lote de vendas.
O reverendo Kevin Fast puxou nesta quinta-feira (17) um Boeing C-17 Globemaster III na base da força aérea canadense em Trenton, no Canadá. Fast tenta estabelecer um novo recorde mundial para o avião mais pesado puxado por um homem.
Segundo a Boeing, o Globemaster III pesa vazio 125,6 toneladas, enquanto o peso máximo para decolagem é de 265,3 toneladas. Além disso, tem 53 metros de comprimento e 16,79 m de altura.
Conhecidos por seus costumes religiosos rígidos, os fiéis das religiões pentecostais sempre tiveram horror a tudo que estivesse ligado a sensualidade. Isto incluía as vestimentas dos fiéis, que deveriam cobrir a maior parte do corpo possível, em especial, tratando-se do corpo feminino. Porém, com o surgimento das novas religiões neopentecostais, fundado por pregadores oriundos do catolicismo popular, as normas religiosas foram flexibilizadas. Hoje, os crentes já podem ir à praia e usar roupas mais curtas. Mas, quem pensa que o liberalismo evangélico termina por aí está muito enganado. Um grupo de evangélicos da nova geração decidiram despir-se de todos os véus religiosos, literalmente. São os evangélicos naturistas.
O Arte Profana teve acesso ao depoimento de alguns evangélicos que foram veiculados pelo conservador “Informativo Batista”. Procure ler sem preconceitos.
Pureza não está ligada às roupas “Há muitos evangélicos naturistas no Brasil. A pureza da alma não está ligada às roupas. Considero o naturismo uma visão da Criação. As pessoas ainda têm preconceito contra o nu porque falta esclarecimento. Sempre fui atuante na Igreja e não esperava ser excluído de minhas atividades de uma maneira tão desagradável. Mas a religião não deixou de estar no meu dia-a-dia. Converso com Deus seja onde for. Não escondo que sou naturista. Não tenho do que me envergonhar“. Estevão Prestes, 31 anos, arquiteto.
"Não me considero um pecador" “Na minha vida, o naturismo antecedeu a religião. Fico nu há 15 anos, desde que fui à Praia de Trancoso, na Bahia. Já frequentei a Praia de Abricó e gosto da Praia Olho de Boi. Há sete anos, eu me tornei evangélico. Não me considero um pecador por ainda buscar praias de nudismo. Onde está na Bíblia que é proibido ficar nu ? Temos o espírito livre e puro. O que dizer do Carnaval, então ? E das revistas de mulheres ou homens pelados ? Nós temos uma filosofia de vida: a do respeito ao próximo". Carlos Moreira, 44 anos, comerciante.
Um nova forma de comunhão com Deus, segundo alguns Um paraíso ecológico, nenhuma roupa e… a Bíblia. Pode parecer contraditório, mas naturismo também é coisa de crente. Isso mesmo: no Rio, até mesmo pastores evangélicos se bronzeiam como vieram ao mundo nas praias frequentadas por nudistas. Membro de tradicional igreja evangélica há sete anos e naturista há 15, o comerciante Carlos Moreira, 44 anos, é um dos que defendem que não há barreiras entre a religião e o nu. “O pecado não está no corpo despido, mas, sim, na malícia das pessoas. Meu coração é puro”, argumenta.
A comunhão entre Deus e nudismo também é praticada pelo arquiteto curitibano Estevão Prestes, 31 anos. Evangélico há 14 anos, ele frequenta uma praia naturista – a Praia do Pinho, em Santa Catarina, há três anos. Estevão gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro: “A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e com o próximo”, justifica. Ele diz ter tido problemas em sua antiga agremiação religiosa (a Igreja do Evangelho Quadrangular), entretanto, ele continua evangélico e diz: “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem, me aceitam”, garante.
Pastora pentecostal também pratica nudismo O nudismo evangélico é uma idéia inovadora, por isso alguns preferem o anonimato, como a pastora pentecostal há 15 anos, Márcia, de 48 anos (ela trocou o nome para não ser reconhecida por seus fiéis). A pastora se converteu ao naturismo há três anos, após visitar a Praia Olho de Boi, em Búzios. “Eu me encantei com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contato pleno com o Senhor”, defende ela. Márcia visita sítios de lazer e já frequentou a Praia do Abricó, no Recreio, que foi proibida para a pratica do nudismo por força de liminar.
Márcia diz ter aprendido que o naturismo não tem conotação sexual. “Vemos a nudez com olhos do espírito, sem malícia”, ensina a pastora, que lamenta o preconceito que enfrenta. “A igreja evangélica está recheada de dogmas e tabus. Somos tolhidos de vermos o mundo como é. Não poderia abrir minhas opiniões aos fiéis. Causaria grande rebelião”, pondera a pastora naturista. Ela também faz evangelizações com amigos em recantos de nudismo. “Certa vez, uma irmã estava com sérios problemas e prestei favores espirituais para ela ali mesmo, em um sítio de convívio naturista”, recorda.
Argumentos saídos do Livro Sagrado De acordo com a narrativa bíblica, ao comerem o fruto proibido, Adão e Eva tiveram a consciência do “bem” e do “mal” e cobriram os corpos nus, por se sentirem envergonhados perante o Criador. Em tempos modernos, a passagem do livro de Gênesis é usada por evangélicos para defender ou condenar a prática do naturismo. Com interpretações divergentes, muitos crentes se cobrem dos pés à cabeça ou tiram a roupa nas praias e áreas de nudismo.
“A nudez não era rejeitada até o pecado original. O naturismo leva as pessoas ao estágio original de inocência, a reviver a Criação”, justifica a pastora naturista Márcia. Para a pastora Suzana Viana, da Igreja Metodista do Brasil, o nu não é pecado, mas agride a consciência do próximo. “Temos que respeitar a comunidade, como diz a Bíblia”, avalia.
Nudistas evangélicos buscam paraísos ecológicos Não é só no Rio de Janeiro que os evangélicos estão deixando de lado as roupas típicas de “crentes”. Considerada um paraíso naturista, a Praia de Tambaba, em João Pessoa, no estado da Paraíba, reúne entre seus frequentadores um grupo de pelo menos 15 evangélicos, segundo o ex-presidente da Sociedade Naturista de Tambaba Nelci Rones Pereira de Sousa, de 47 anos.
Nascido em família evangélica, Nelci é naturista há mais de 20 anos. “Detesto roupas, o que não quer dizer que eu não tenha Deus no coração. Imoral é o que se faz de sujo com o corpo”, defende ele, que faz parte da Igreja Batista. “Não sofri nenhuma crítica”, diz o naturista.
Já o aposentado Carlos Antonio Pereira de Moraes, 52 anos, deixou os cultos por se sentir “incomodado com o conservadorismo e o fanatismo”. E acrescenta: “Optei pelo naturismo e sou livre. Ser cristão é pregar o Evangelho onde for”.
A influência da fé na cura das mais diversas doenças é uma realidade entre médicos de todo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, há mais de 10 anos exige-se que todos os programas de residência para psiquiatras incluam no currículo questões religiosas e espirituais. No Brasil, embora a questão ainda seja tratada com cautela, muitos médicos já admitem ter testemunhado casos impressionantes que a ciência não tinha como explicar.
Segundo revela o Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick, estudos científicos em torno da cura pela fé começaram com o médico americano Harold Koenig . Ele e sua equipe concluíram que, ao rezar, pacientes religiosos controlam indiretamente suas doenças. ‘Acreditam que não estão sozinhos na batalha e que Deus está cuidando pessoalmente deles. Isso os protege do isolamento psicológico que domina a maioria dos doentes.
Em um estudo com 455 idosos internados, Koenig observou que a média de internação dos que frequentavam a igreja mais de uma vez por semana era quatro dias. Já os que iam raramente ou nunca chegavam a passar até 12 dias hospitalizados.
Outra pesquisa, feita pela Faculdade de Medicina de Dartinouth, revelou que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a cirurgia era 14 vezes maior entre os que não participavam de atividades religiosas. Em seis meses, 21 morreram. Já todos os 37 que se declararam extremamente religiosos tiveram alta.
O médico Herbert Benson, da Faculdade de Medicina de Harvard, afirma que o estresse é responsável por pelo menos 60% das doenças que atingem o homem moderno. Além disso, faz o organismo produzir o agente inflamatório interleucina-6, que está associado a infecções crônicas, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.
Segundo o médico, ao rezar ou meditar seguidas vezes, o paciente atinge um estado de relaxamento capaz de reduzir o impacto dos hormônios no organismo. A oração continuada desacelera os batimentos cardíacos, o ritmo de respiração, baixa a pressão sanguinea e reduz a velocidade das ondas cerebrais, melhorando a condição física. Ele comprovou que pessoas que raramente iam à igreja tinham altos níveis de interleucina-6 no sangue, enquanto nos frequentadores assíduos esses índices eram significativamente mais baixos.