Uma pesquisa conduzida em 35 países por especialistas da Universidade de Granada, na Espanha, indica que o Brasil é o país que melhor aceita o divórcio. Na listagem dos países que mais aceitam o divórcio, o Brasil vem seguido por Espanha, Portugal, Áustria e Chile.
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Pesquisa revela que cônjuges religiosos tendem a ser mais fiéis
Mylla Karvalho (ex-Cia do Calypso) lança CD evangélico em Palmas
O show ocorre no Centro de Convenções Parque do Povo, próximo ao Parque Cesamar
O som dançante do calypso para adorar ao Senhor já está conquistando os brasileiros, na voz de Mylla Karvalho, ex-vocalista da Companhia do Calypso, que lança oficialmente o CD “Ofertar” neste sábado (11).
Palmas, no Tocantins, será palco do lançamento, que acontecerá durante o Congresso Liberação Profética, da Igreja de Cristo Ministério Apostólico Nova Terra (MANT), no Centro de Convenções Parque do Povo, próximo ao Parque Cesamar.
Antes mesmo de chegar às lojas as músicas começaram a conquistar as rádios FM. Ao mesmo tempo tornou-se sucesso instantâneo entre os fãs de calypso e forró. Cada canção conta um pouco da nova fase de Mylla, que expressa amor e alegria ao ofertar a vida para Jesus, a exemplo da faixa título.
Após passar cerca de um ano longe dos palcos a cantora iniciou a agenda de apresentações do primeiro álbum solo. Em abril Mylla estará em Goiânia (GO) e Santa Inês (MA), nos dias 22 e 30, respectivamente. A grande expectativa será para o show aberto, no dia 20 de junho, em comemoração ao aniversário da Igreja de Cristo em Belém (Casa do Pão).
CONGRESSO EM PALMAS
O evento reunirá, de 9 a 12 de abril, as Igrejas de Cristo do Brasil, com ministrações e louvores. Além de Mylla Karvalho o Congresso Liberação Profética, que chega a 18ª edição, reunirá nomes de peso da música evangélica, como David Quinlan e Heloísa Rosa.
Fonte: O Girassol, via Notícias Cristãs
Pornografia on-line equivale a adultério, diz editor sênior de revista
Movimento Nova Era
Cristo eletrocutado – Igreja francesa expõe escultura de Jesus em cadeira elétrica
A catedral da localidade francesa de Gap (sudeste) está sendo alvo de críticas por expor uma escultura do artista plástico Paul Fryer na qual Jesus Cristo é retratado preso a uma cadeira elétrica.
A exibição da escultura valeu inúmeras críticas ao bispo de Gap e Embrun, Jean Michel Di Falco, que é o responsável pela iniciativa.
Entretanto, o líder religioso parece não estar muito preocupado com as críticas, pois ele afirma que os pontos positivos são maiores que os negativos.
Segundo Di Falco, a curiosidade e a polêmica levaram a um aumento do número de pessoas que comparecem às celebrações realizadas pela igreja. Além disso, este é um ótimo pretexto para um debate sobre Jesus Cristo.
(Com reportagem da agência AFP)
Quem manda é o ouvinte
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Reinaldo Polito
Você já deve ter ouvido falar que Garrincha foi tão ingênuo quanto bom de bola. Jogador irreverente, brincalhão, com aparência de quem sempre estava na dele. Levou a vida como se nunca tivesse crescido, com um jeito de menino despreocupado e mais ou menos desligado do mundo.
Foi ainda assim, comportando-se como se pertencesse a outro planeta, que protagonizou histórias que se tornaram imortais. Uma das mais conhecidas aconteceu em 1958, durante a Copa do Mundo na Suécia, e é sempre usada como ilustração para explicar as deficiências de concepção dos planos estratégicos.
Pouco antes do jogo contra a União Soviética, o técnico Feola montou uma tática que julgava perfeita para vencer o jogo. Era algo parecido como orientar o Garrincha para driblar uns dois ou três jogadores da defesa adversária, cruzar na cabeça de um atacante brasileiro e sair para o abraço comemorando o gol.
Garrincha ouviu com bastante atenção e no final fez a pergunta mais óbvia e lúcida que alguém poderia ter feito: ‘O senhor já combinou com o adversário para deixar a gente fazer tudo isso?’
Com a comunicação os fatos não são muito diferentes. Alguns oradores montam as apresentações sem levar em conta a ação dos ouvintes, como se eles fossem se comportar da forma mais favorável possível. São momentos em que a mesma pergunta poderia ser feita: você combinou com a platéia?
Ao planejar uma apresentação, considere em primeiro lugar quais são as características predominantes dos ouvintes. Eu falo predominantes porque é muito difícil encontrar uma platéia homogênea. Entretanto, por mais diferentes que sejam as pessoas, sempre será possível perceber pontos comuns que as identifiquem. São essas características que você precisará levar em conta.
Você não poderá falar para uma platéia constituída de pessoas incultas da mesma maneira como se comunicaria com um grupo de ouvintes de nível intelectual elevado. A comunicação também não poderá ser a mesma para os jovens e para os adultos. Assim como terá de ser distinta se forem especialistas em determinada matéria ou se forem leigos.
Cada uma dessas características exigirá de você um comportamento adequado. Se o público tiver nível intelectual baixo, fale de forma simples e clara sempre que possível, usando ilustrações e metáforas para facilitar a compreensão. Diante de pessoas mais bem preparadas o raciocínio poderá ser mais complexo e abstrato.
Se a platéia for jovem, você poderá obter melhores resultados se falar de planos, do futuro, se acenar com propostas associadas ao amanhã. Por outro lado, se o público for constituído de pessoas com idade mais avançada, suas chances de vitória serão ampliadas se desenvolver o raciocínio e a linha de argumentação com apoio nas informações do passado.
Analise bem a experiência e o conhecimento do público. Se os ouvintes conhecerem bem o assunto, vá fundo e use todo o seu conhecimento sobre a matéria. Se forem leigos, caminhe na superfície e dê explicações básicas, elementares.
Além de identificar as características predominantes da platéia, saiba também quais são as aspirações do grupo que irá ouvi-lo. O que as pessoas desejam? Querem ter dinheiro, segurança, prestígio, destaque social, harmonia familiar, poder? O fracasso baterá à sua porta se, por exemplo, oferecer dinheiro, rentabilidade a uma platéia interessada apenas em segurança. E vice-versa.
Como você não vai poder combinar os lances do jogo com o adversário, altere a tática de acordo com o andamento da partida. Assim, depois de ter estudado bem todos esses aspectos referentes aos ouvintes, fique atento para verificar se as previsões que fez sobre as características e os interesses das pessoas estão corretas.
Se perceber que algum dado não se encaixa com a realidade que está à sua frente, altere o esquema, faça as adaptações necessárias até que a mensagem e a maneira de apresentá-la estejam em sintonia com o público. Aí sim, poderá comemorar a vitória e partir para o abraço.
Fonte: UOL
O livro mais vendido do mundo!
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A palavra Bíblia deriva do grego Biblos, que significa livro ou rolo. A Bíblia foi escrita durante um período de mais de 1500 anos. Foram aproximadamente 40 os seus autores. A primeira tradução para o português foi realizada em 1753, por João Ferreira de Almeida (em três volumes), uma personalidade do protestantismo de Portugal.
A Bíblia foi a primeira obra impressa por Johannes (João) Guttemberg, o inventor alemão que se tornou famoso pela sua contribuição para a tecnologia da impressão e tipografia.
O Evangelho segundo o SexxxChurch
Crentes montam ministério virtual para combater a pornografia sem recorrer ao moralismo
“Eu levo uma vida dupla. Sou pastor em período integral, mas na maior parte do tempo fico sozinho no escritório da igreja, baixando vídeos pornô na internet. Sinto-me simplesmente incapaz de conter isso”. A confissão, contundente em sua sinceridade, está na página virtual do ministério SexxxChurch (www.sexxxchurch.com), uma iniciativa que mistura muita originalidade, uma boa dose de ousadia e alguma polêmica. O site se propõe a socorrer almas perdidas no universo da pornografia, uma cadeia que a cada dia prende mais pessoas, inclusive crentes. Pelo menos um em cada dez evangélicos tem coragem de assumir problemas nesta área. Contudo, a quantidade deve ser bem maior, já que o receio dos efeitos negativos de uma confissão perante a família e a igreja faz com que muitos prefiram ocultar o desvio de comportamento.