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Padre moderno
Fábio de Melo, o padre cantor que está mais famoso no momento, foi gravar o programa de Raul Gil, na Band, todo perfumado e usando calça Calvin Klein. A mulherada ficou enlouquecida com a beleza e elegância dele.
fonte: Zapping
Pentecoste na rua Azuza
Tradicionalmente reconhece-se o começo do movimento pentecostal como tendo início no ano 1906 em Los Angeles nos Estados Unidos na Rua Azuza, 312, onde houve um grande avivamento caracterizado principalmente pelo “batismo com o Espírito Santo” evidenciado pelos dons do Espírito (glossolalia, curas milagrosas, profecias, interpretação de línguas e discernimento de espíritos).
No entanto o batismo com dons do Espírito Santo não era totalmente novo no cenário protestante, existem inúmeros relatos de pessoas que manisfestavam dons do Espírito em muitos lugares, desde Lutero (apesar de controversos quanto a veracidade) no século XVI até de alguns protestantes na Rússia no século XIX.
Devido à projeção que ganhou na mídia, o avivamento na Rua Azuza rapidamente cresceu e, subitamente, pessoas de todos os lugares do mundo estavam indo conhecer o movimento. Não começo, as reuniões na Rua Azuza aconteciam informalmente, eram apenas alguns fiéis que se reuniam em um velho galpão para orar e compartilhar suas experiências, eram liderados por William Joseph Seymour (1870-1922).
Rapidamente, grupos semelhantes foram formados em muitos lugares dos EUA, mas com o rápido crescimento do movimento o nível de organização também cresceu até o grupo se denominar Missão da Fé Apostólica da Rua Azuza.
Alguns fiés não concordaram com a denominacionalização do grupo.
Em março de 1907, Young C. H. Mason, pastor da Igreja de Deus em Cristo (formada por um grupo de pregadores que se separaram da Igreja Batista Missionária em razão de pregarem a santificação), dirigiu-se até a Rua Azuza para ouvir uma série de conferências ministradas por Seymour. Na segunda noite, recebeu a experiência do batismo com o Espírito Santo. Em Assembléia Geral convocada por ele, a maioria dos ministros concordaram em aderir à doutrina do batismo com e Espírito Santo tendo como evidência inicial o falar em novas línguas.
Hoje, a Igreja de Deus em Cristo, de assistência predominantemente de negros, é a segunda maior denominação pentecostal dos Estados Unidos.
Mais tarde, alguns grupos ligados ao movimento pentecostal começaram a crer no unicismo invés da triunidade (trindade).
Com os crescimento da rivalidade entre os que criam no unicismo e os que criam na trindade eles decidiram se separar oficialmente formando duas denominações, a Igreja de Deus (unicista) e a Assembléia de Deus (trinitariana), além desses muitas congregações pentecostais não se ligaram a nenhuma das duas denominações (algumas das quais iniciariam o Movimento Chuva Serôdia mais tarde).
Pentecostais Unicistas
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Cresce número de igrejas em prisões norte-americanas
Sessões de descarrego
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Na sentença, o juiz observou que existe um enorme preconceito contras as igrejas evangélicas, em especial contra a Universal. “Nossa sociedade está preconceituosa e julga instituições e pessoas através da opinião de terceiros, sem conhecimento de causa. Há uma preguiça mental coletiva e as pessoas ofendem instituições sem estudar ou pesquisar sobre elas”, observou.
O magistrado afirmou não ter ficado comprovado que o desmaio de Ana decorreu da sessão de descarrego. Para ele, presume-se que “para retirar o demônio de alguém deve se fazer muita força, gastar muita energia, além de, é claro, ter muita fé”. Eduardo Walmory salientou ainda que Ana nunca mais se queixou de possessão demoníaca o que, a seu ver, comprova que o trabalho do pastor foi bem executado.
fonte:
TJGODuas cristãs estão presas por praticar sua fé
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De acordo com a FCNN, os oficiais revistaram o apartamento dividido pelas duas mulheres e confiscaram seus objetos pessoais antes de as algemarem e levarem para a delegacia em Gaysha, oeste de Tehran. Depois de se apresentarem ao tribunal revolucionário em 18 de março, as cristãs foram enviadas para a famosa prisão Evin. Os oficiais iranianos disseram para as mulheres pagaram uma fiança de $400.000 dólares para serem libertas da prisão.
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“As duas mulheres estão permitidas a fazer uma ligação de um minuto para sua família. Elas estão doentes e precisam de cuidados médicos. Durante o último telefonema em 28 de março, Marzieh disse que estava sofrendo de uma infecção e estava com febre muito alta. ‘Eles disseram que estou morrendo’, disse ela.”
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Os oficiais iranianos aumentaram drasticamente sua perseguição aos cristãos, devido à conversão de muitos muçulmanos ao cristianismo. Somente no ano passado, 50 cristãos foram presos por praticarem sua fé, e alguns foram torturados. Não há relatos de cristãos que foram mortos por causa da tortura sofrida.
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Jonathan Racho, diretor regional da ICC na África, afirmou que “A perseguição às minorias cristãs no Irã viola a liberdade essencial de seus cidadãos cultuarem livremente. A comunidade internacional tem a obrigação de se manifestar pelos direitos dos cristãos iranianos perseguidos. Pedimos que os oficiais parem de maltratar Marzieh e Maryam e as libertem da prisão.”
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Tradução: Deborah Stafussi
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Fonte: International Christian Concern / Portas Abertas
Bono Vox parece profético
O inconformado do Piauí
O pastor Robson Marcelo da Silva, presidente da Associação Evangélica do Piauí (Aepi), não perde a chance de comprar uma briga santa. Ele está liderando um movimento de resistência cívica em seu estado e já anunciou que vai entrar com uma ação no Ministério Público pedindo que sejam retiradas imagens de santos de todos os órgãos públicos do Piauí. Em entrevista ao Jornal do Piauí, Silva alega que o Brasil é um Estado laico e que dinheiro púbico é usado na aquisição e manutenção dessas imagens. “Se o dinheiro é público, tem que ser usado para satisfazer a seguidores de todas as religiões”, argumenta o pastor. Segundo ele, muitas instituições apóiam sua iniciativa, inclusive ligadas a cultos afrobrasileiros. O religioso contratou um advogado que deve distribuir a ação ainda esta semana.
“As repartições públicas têm capelas ecumênicas, mas a maioria delas é tomada por símbolos religiosos da Igreja Católica. Por isso, alega, seguidores de outras crenças sofrerão constrangimento se quiserem usá-las. “Não sou contra os católicos, apenas estou reivindicando direitos”. Ele cita a Assembléia Legislativa, o Departamento de Trânsito, a Secretaria de Educação e o Hospital Getúlio Vargas como exemplos de órgãos públicos que mantêm capelas de acordo com os ritos católicos. “Esses espaços existem para ser usados por adeptos de todas as crenças”, protesta.
Robson tem se mostrado um inconformado. A proximidade da Semana Santa é o ganchoque ele usa para novos protestos contra o que chama de predomínio dos princípios católicos. “A carne some ou aumenta de preço nesta época”, observa, referido-se ao costuma dos seguidores do catolicismo de não ingerir carne vermelha na época da Páscoa. “O ovo sobe, o macarrão sobe, o frango sobe. Até na Semana Santa os evangélicos são prejudicados”, esbraveja.