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Pr. Marco Feliciano lança livro “Ouse Sonhar”

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A Editora Thomas Nelson, braço evangélico da Ediouro, prepara para abril o lançamento de “Ouse Sonhar – Como Usar as Derrotas do Passado para Construir seu Caminho para o Sucesso”, do pastor e conferencista internacional Marco Feliciano. É o 19º livro de Feliciano, sendo o primeiro a alcançar uma editora de grande porte, o qual poderá ser encontrado em livrarias de todo o país.

O livro é uma lição de vida de um homem cuja vida tinha tudo para dar errado – e deu certo, pois buscou em Deus a ajuda de que necessitava. Marco Feliciano, engraxate na infância, tem no registro de nascimento apenas o nome da mãe, Lúcia, e chegou a viver com mais onze pessoas da família numa casa de três cômodos. Mas, o que levou este garoto, que teve prenunciada uma vida de roubos e delinquências? 

A resposta está numa frase que abre o livro: ““Decidi que lutaria para vencer o preconceito e as dificuldades do meio social onde nasci”. Porém, Feliciano extrapola sua vida, buscando na História outros homens que venceram os desafios e conquistaram seus sonhos. José, filho de Jacó, era alvo da inveja dos irmãos, que o venderam como escravo, indo servir ao faraó do Egito. Porém, Deus tinha um plano em sua vida, e a história tomou outro rumo quando ele se mostrou fiel ao Senhor.

“Deus nos capacitou para grandes realizações, mas não há quem possa efetivar sonhos nutrindo amargura”, afirma Marco Feliciano. Em suas palestras pelo mundo, em que falou diretamente para milhões de pessoas, ele costuma dizer que Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos. “A maior revolução de nossos tempos é a descoberta de que, ao mudar as atitudes internas de suas mentes, os seres humanos podem mudar os aspectos de suas vidas”, acredita.

“Ouse Sonhar – Como Usar as Derrotas do Passado para Construir seu Caminho para o Sucesso” – Marco Feliciano – Editora Thomas Nelson – Lançamento: 15/04/2009

Padres ‘descarados’

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Indignada, juíza da Flórida condena dois sacerdotes que desviavam dinheiro das paróquias e gastavam até em cassinos.

O padre Francis Guinan, de 66 anos, um dos párocos da Igreja de San Vicente Ferrer, < ?xml:namespace prefix = st1 />em Delray Beach, Flórida (EUA), dava um destino nada santo às ofertas coletadas durante as missas. Ao invés de destinar os recursos à manutenção da paróquia e às obras sociais, o sacerdote torrava tudo em gastos pessoais, inclusive compra de imóveis e jogatina em cassinos. O caso veio à tona depois que Guinan foi condenado na última quarta-feira, a quatro anos de prisão por um tribunal da Flórida. Indignada com o procedimento do religioso, a juíza Krista Marx classificou seu comportamento como de “descaramento absoluto”. 
O padre foi condenado pelo desvio de US$ 100 mil, mas segundo os promotores que atuam no caso, o roubo foi bem maior: entre 2003 e 2005, Guinan teria subtraído quase meio milhão de dólares do caixa da igreja. Boa parte do dinheiro teria sido gasta nas casas de jogo de Lãs Vegas, a capital americana dos cassinos. E ele não estava sozinho na rapinagem: seu colega de batina, John Skehan, de 81 anos, declarou-se culpado de roubar os donativos dos fiéis. Em virtude de sua idade, foi condenado a pena mais branda – 14 meses de detenção –, mas terá de restituir 700 mil dólares à paróquia. Os dois foram suspensos de suas funções religiosas pela Igreja.

 

Durante o julgamento, Guinan inventou uma justificativa prosaica para o crime. Ele argumentou ter entendido que os sacerdotes podiam gastar até US$ 50 mil, mesmo que fosse em um só objeto, sem precisar dar maiores explicações aos frequentadores da igreja. Só não conseguiu explicar onde tal regra estaria escrita.


(Com reportagem da AFP)

Pastor pego com a mão na massa

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Daniel Pereira, que também trabalha como chaveiro, furtou seis mil reais de cofre que consertava.

Dizem que a ocasião faz o ladrão. Pois parece ser esta a explicação para um furto que chamou a atenção da população de São José dos Campos, cidade a < ?xml:namespace prefix = st1 />100 quilômetros de São Paulo. O chaveiro Daniel Marques Pereira, de 36 anos, que também seria pastor da Igreja Internacional da Graça de Deus, foi flagrado em um momento de fraqueza. Chamado para consertar a fechadura do cofre de um supermercado, ele não apenas fez o serviço, como ainda surrupiou R$ 6 mil. Descoberto, o homem admitiu à polícia que foi vítima de um “momento de fraqueza”.

 

Enquanto fazia o trabalho, o chaveiro conseguiu abrir uma pequena fresta no cofre. Pereira então pediu que o segurança que o acompanhava conseguisse uma ferramenta maior. Vendo-se sozinho, ele colocou a mão pela fresta e tirou um pacote de 6 mil reais em cédulas, que escondeu dentro das meias e na maleta. Quando o segurança chegou, ele fingiu que estava trabalhando normalmente. Pereira só não contava que estava sendo filmado pelo circuito interno de segurança do supermercado. Quando os funcionários foram fazer a contagem do dinheiro, na noite seguinte, deram falta do dinheiro.


Acionada, a polícia foi à oficina de Pereira. O chaveiro confessou o furto e disse onde o dinheiro estava escondido, embaixo do banco de seu carro. Em seu depoimento, Pereira disse que é pastor da Igreja da Graça na cidade vizinha de Jacareí e que, arrependido, estava pensando em devolver o dinheiro. O ladrão foi indiciado por furto qualificado por abuso de confiança e vai responder o processo em liberdade, já que não houve flagrante. Se for condenado, ele fica sujeito a uma pena que varia de dois a oito anos de prisão.

A Vida como milagre

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“O Evangelho da graça nos chama a cantarmos a cada dia o mistério corriqueiro da intimidade com Deus em vez da busca por milagres e visão. Ele nos conclama a cantarmos as raízes espirituais de experiências corriqueiras como apaixonar-se, falar a verdade, criar um filho, dar uma aula, perdoar uns aos outros depois de nos ferirmos uns aos outros, permanecermos juntos nos momentos difíceis da vida, na surpresa e na sexualidade e no esplendor da existência.”

Brennan Manning em O Evangelho Maltrapilho

Hare-Krishna

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FUNDADOR:
A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada (1896-1977). Fundada em 1965, em Nova Iorque, EUA. Baseada em ensinamentos
hindus, por volta de 1500 a.C.

ESCRITURAS:
A revista De volta à Divindade. As traduções e comentários das escrituras hindus por Prabhupada, especialmente o
Bhagavad-Gita.

DEUS:
Deus é o senhor Krishna. Krishna é um criador pessoal. As almas de todas as coisas viventes são partes dele. As suas
escrituras dizem que Krishna, certa vez, dividiu-se em 16308 formas para aparecer com 16308 cuidadoras de vaca.

JESUS:
Jesus não é importante. Ele usualmente é mencionado como um mestre iluminado vegetariano que ensinou a meditação.
Ele não é a encarnação de Deus. Alguns partidários de Krishna consideram Cristo como Krishna. Outros dizem que ele é
um grande Avatar (mestre).

ESPÍRITO SANTO:
O Espírito Santo não é mencionado.

SALVAÇÃO:
Cânticos contínuos em nome de Krishna, devoção total a Krishna, adoração de imagens e obediência às regras da
Sociedade Internacional para Consciência de Krishna. Através de sucessivas reencarnações, o adepto é libertado do
Carma Mau.

MORTE:
Aqueles que estão sem luz continuarão se reencarnando ininterruptamente (renascer na terra), levando-se em
consideração as más ações de uma pessoa em sua vida passada.

OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Cânticos de mantra Hare Krishna em público, ioga, oferendas de alimentos, solicitação de doações. Dieta vegetariana.
Proibição de tóxicos e apostas. O sexo só é permitido para procriação. A Sociedade Internacional para Consciência de
Krishna atrai novos adeptos através de festas e programas culturais hindus. Os sectários passam a ter novos nomes e,
muitas vezes, cortam seus relacionamentos com seus familiares.

Astros convertidos

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Roqueiros, como o baterista do Iron Maiden, antes idolatrados por multidões de fãs, agora cultuam a Jesus Cristo.

A banda inglesa Iron Maiden, que estourou nos anos 80 com o estilo Heavy Metal de fazer rock, desembarca no Brasil na próxima quinta-feira, dia 12, para se apresentar pela turnê Somewhere Back In Time. O grupo, precursor do estilo e considerado um dos melhores do gênero, conta novamente com a sua formação original. A popularidade entre os roqueiros se deu através de sua maneira única de soar em canções, letras e capas de discos. O nome “Iron Maiden” é inspirado em um instrumento de tortura medieval, o qual se acha representado no filme O Homem da Máscara de Ferro. Suas letras exploram temas que vão do ocultismo a lendas, filmes, histórias de assassinatos, o escuro e a simbologia do número 666. Além disso, as capas dos álbuns são singulares, pois exibem sempre o mascote da banda, Ed, um morto vivo, em cenas sugestivas aos temas de cada disco.  

Diante dessa atmosfera “pesada”, seria possível pensar em algum espaço para manifestações cristãs? Olhos e ouvidos voltados para Deus? Sim! O baterista da banda, Nico McBrain, é um exemplo de músicos de rock bem sucedidos, com carreiras mundialmente consolidadas e que, ao longo de suas vidas, se converteram ao cristianismo. Chocante? Inesperado? Talvez nem tanto. Ele próprio afirma que quando alguém se torna cristão, não está livre do pecado, mas deve buscar ao máximo uma vida longe deste mal.

A pergunta mais comum feita ao baterista é: Como você pode tocar em um grupo que apresenta uma canção chamada Number of the Beast (Número da Besta)? Nico afirma que a canção é sobre uma história que se encontra no livro de Apocalipse. “Um dos maiores truques do Diabo é fazer você acreditar que ele não existe”, justifica o baterista. 

Nico McBrain é um exemplo incrível de conversão de músicos que, pela própria natureza da profissão, lidam com uma série de fatores que muitas vezes os afastam de uma vida ao lado de Deus. Shows, fãs, turnês exaustivas e o universo das drogas e comportamentos promíscuos, muitas vezes associados ao estilo de vida no rock. 
Muito conhecidos na história da música mundial e, especialmente do rock, são os casos de músicos que acabam deixando a vida precocemente de forma conturbada e perturbadora. O líder do grupo Nirvana, Kurt Cobain, no dia 5 de abril de 1994, atirou na própria boca e deixou o mundo com uma filha ainda criança. Sua carreira foi marcada por um sucesso meteórico, desgastes emocionais, depressão, drogas e, em particular, o vício pela heroína.   

Mais conversões no rock – Felizmente, ainda é possível citar outros casos de músicos do rock que, como Nico McBrain, seguiram o caminho da salvação física e espiritual a partir do contato com os valores cristãos.  

Brian Welch, ex-guitarrista do grupo Korn, é um outro bom exemplo de roqueiro convertido. No final de 2008, ele lançou o seu primeiro disco solo, Save Me From Myself. No álbum, o músico aborda questões particulares da sua vida como a luta para deixar as drogas, os motivos que o levaram a sair da banda e seu encontro com Deus. 

No Brasil, temos a surpreendente história do músico Rodolfo Abrantes, ex-vocalista da banda de hard-coreRaimundos. No auge de sua carreira, o roqueiro sentiu o vazio em que vivia e se converteu. “Estava sozinho, morando em São Paulo, com uma vida louca, trezentas namoradas por aí, drogas a valer, balada todos os dias, fãs de montão, disco de platina, dinheiro na conta, agenda lotada de shows, mas completamente infeliz”, relata o cantor. 

Em 2006, já convertido, Rodolfo lançou seu primeiro disco voltado para Deus, Santidade ao Senhor. Além disso, ministra cultos na igreja Bola de Neve Church e viaja junto de sua mulher para pregar a Palavra. “Quer ter vitória? Anda no caminho do Senhor, obedeça, leia a Bíblia e siga seus conselhos. Hoje não bebo, não é porque não possa, é porque não quero. Quero ter comunhão com o Pai”, aconselha o músico. 

A exótica e mística Baby do Brasil – ex-Baby Consuelo e ex-integrante do grupo Novos Baianos – também impactou a muitos com sua conversão nos anos 90, recebendo, inclusive, muitas críticas. A estas, a cantora responde em uma de suas músicas: “E não importa o que vão pensar de mim. Eu quero é Deus. Eu quero é Deus.”

Fé prolonga o sofrimento de pacientes com câncer

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Um recente estudo supõe que pacientes que possuem religião são mais propensos a tomar medidas para prolongar a vida.< ?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

á dois anos, Kevin Brumett foi diagnosticado com um câncer pulmonar. Ele tinha 29 anos, e nunca havia fumado. Depois de uma etapa de tratamento com sucesso, o câncer enfim avançou para sua cabeça.

Ainda assim, Brumett está determinado a lutar contra a doença, e diz que Deus o acompanha a cada passo nesse caminho.  Ele espera que a sua luta ajude outras pessoas que estão na mesma condição. “Não está certo as pessoas contraírem câncer”, diz Brumett. “Deus está me dando forças para lutar contra isso tanto quanto eu puder”, afirma.

Pessoas que lutam contra o câncer, como Brumett, que usam a fé contra uma doença mortal, são frequentemente capazes de se ajustarem psicologicamente a uma doença séria, de acordo com alguns estudos. Mas novas pesquisas sugerem que eles também são mais suscetíveis a exacerbar seu próprio sofrimento nos últimos dias de vida e a se afastarem das pessoas que cuidaram deles.
 
Um recente estudo do Journal of the American Medical Association descobriu que pacientes de câncer que utilizam “estratégias religiosas concretas”, ou a colaboração de Deus para superar a doença, são mais propensos a tomar uma medida heróica na tentativa de prolongar a vida. A chance de eles optarem por respirar por aparelho e outros procedimentos intensivos na última semana de vida é três vazes maior. 

Pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute, em Boston, tinham suposto que os pacientes religiosos optariam mais por tratamentos agressivos no final de suas vidas, mas não ficaram nem um pouco surpresos pelo resultado. 

Porque geralmente os pacientes religiosos confiam na soberania de Deus e na vida após a morte, “alguém poderia imaginar que eles aceitassem facilmente a morte e deixassem a vida correr naturalmente até o fim, em vez de buscarem um tratamento mais rigoroso”, afirma a doutora Andrea Phelps, autora do estudo e médica do Beth Israel Deaconess Hospital, em Boston. Esse ponto de vista, ela explica, reflete uma hipótese sobre como os pacientes religiosos abordam a perspectiva de uma iminente morte.

Mas, acrescenta Phelps, há poucas razões para explicar porque esses pacientes de câncer optam por tratamentos intensivos nos últimos dias de vida. Entre as possibilidades está:
–    A fé leva ao otimismo, mesmo quando o prognostico é desfavorável. 
–    A fé dá um propósito ao sofrimento, e ajuda o paciente e reunir forcas para um tratamento invasivo.
–    Pessoas que acreditam na santidade da vida dão origem a uma busca para prolongar a vida.

“Nós ficamos preocupados com as descobertas”, disse Phelps. “Preocupados porque o tratamento intensivo, pelo menos entre pacientes de câncer, é um penoso tratamento que geralmente não traz tantos benefícios”.

Nem todo mundo que procura em Deus ajuda na batalha contra o câncer está determinado a prolongar a vida a qualquer custo. Tad Woodhul, 75, acredita que Deus o protegeu por alguma razão, em duas crises com o câncer nos últimos 25 anos. Porém, viu seu irmão suportar miseráveis seis meses de intensa batalha contra o câncer, então, ele resolveu não experimentar o mesmo. 

“Eu partiria com fé em vez de fazer passar a mim mesmo e a minha família por uma espécie de inferno”, disse Woodhul. Em estágio terminal e numa situação desesperadora, ele disse que abandonaria os tratamentos agressivos, e continuaria confiando em Deus com sua alma. 

Para muitos, confiar em Deus envolve lidar com tratamentos que têm um peso muito grande. Bill Wilson do Flattop Mountain, no Tennessee, sentiu que Deus tinha algo a mais para fazer desde que foi diagnosticado um câncer em seu estômago. Desde que começou a quimioterapia, ele experimentou “uma vida que nem nos nossos piores pesadelos a gente pode imaginar”. 

Ao mesmo tempo, a quimioterapia trouxe problemas aos rins, perda da audição, fraqueza e náusea, além da perda de todo pelo do corpo. O câncer agora aflige a vida de Wilson, e os médicos estão tentando prevenir uma recaída em seu estômago. 

Mas os Wilson tem tomado os Salmos com alegria, mesmo em volta de pessoas desconhecidas. Bill Wilson, agora com 62 anos, até viajou para assistir as 500 milhas de Daytona na Flórida. Ele assinou um DNR*. “Todas as descobertas, os remédios, os médicos que cuidaram de nós – foram presentes de Deus, presentes que Ele usou para nós”, disse Nancy Wilson em uma entrevista. “Ele não nos dá carga que não possamos carregar”, completou. 

Entretanto, os pesquisadores estão considerando as lições que se pode tirar da pesquisa do Dana-Farber. O estudo conclui que conselhos pastorais e comunidades religiosas deveriam discutir como a proteção religiosa pode às vezes estar associados com alguns efeitos negativos, como uma morte de péssima qualidade. 

Outros acrescentam que o estudo pode oferecer uma luz para guiar a prática de medicação. Kenneth Pergament, psicólogo da Bowling Green State University que estuda os enfrentamentos da vida da religião, disse que as pessoas que trabalham com a saúde são comumente preconceituosas contra a religiosidade. Como resultado, eles geralmente falham ao avaliar como os pacientes religiosos podem superar a doença. “Isso tem sido terrivelmente problemático para a psicologia e para a medicina, onde geralmente se supõe que a religião é uma forca de passividade, de defesa, uma forma de impedir algumas coisas da vida”, comentou Pergament. Esse novo estudo desafia a idéia de que os religiosos são passivos, nunca experimentam ansiedade e entram num gradual e feliz declínio de morte. 

*Uma prescrição não garantindo sua sobrevivência caso o paciente sofra uma parada cardíaca ou respiratória, do inglês “do-not-resuscsitate”, para prevenir certas circunstâncias, mas nem ele nem sua mulher especificaram quais circunstâncias seriam essas. 

Copyright © 2009 por Christianity Today International

(Traduzido por Yuri Nikolai)