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Dentes de ouro, “unção do riso” e “unção do leão” vão por água abaixo

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Até hoje pregadores neopentecostais que rejeitam o bom senso tentam contornar o problema do fanatismo religioso colocando diante de seus ouvintes duas opções: a opção da enfermaria e a opção do cemitério. Na enfermaria há uma correria enorme, fraldas sujas, crianças chorando, mas a vida está ali. No cemitério, está tudo calmo e em ordem, mas a morte está ali. 

É o que se dizia na famosa Igreja do Aeroporto, em Toronto, Canadá, na década de 1990. Porque o forno é melhor do que a geladeira, os dirigentes da igreja apoiavam e estimulavam uma série de coisas estranhas e absurdas que foram levadas para vários outros países, inclusive o Brasil. Chamava-se de avivamento tudo aquilo que estava acontecendo em Toronto, desde o fenômeno dos “dentes de ouro” (a prova da intimidade da pessoa com o Senhor) até a capacidade de gargalhar o tempo todo do culto (a “unção do riso”) e de engatinhar no chão tomado pelo Leão de Judá (a “unção do leão”). Dizia-se então que as pessoas estavam “bêbadas no Espírito” e, portanto, todas essas manifestações eram corretas, oportunas e convincentes e deveriam ser buscadas por todo crente avivado. 

Não obstante todo o alarde feito pela Igreja de Toronto, a autenticidade de tudo está sendo posta em dúvida por um dos seus antigos líderes, que hoje não consegue entender por que gastou tanto tempo para chegar à conclusão de que tudo aquilo era algo irreverente e blasfemo ao Espírito Santo da Bíblia. 

A gota d’água que levou Paul Gowdy a acordar foi o testemunho de Carol Arnott, esposa do pastor da Igreja do Aeroporto. Ao descrever sua experiência na presença de Cristo, a mulher declarou que aquilo era muito melhor do que sexo. Nove anos depois de deixar aquele grupo, Gowdy escreveu um documento sobre o assunto, inicialmente para uso restrito, mas, em fevereiro de 2007, ele começou a ser divulgado em grande escala nos Estados Unidos. Chegou ao Brasil através de Mensageiro da Paz, órgão oficial das Assembléias de Deus (setembro de 2007, p. 14). A carta original de Paul Gowdy pode ser encontrada no site www.discernment-ministries.org.

 

Homossexualismo e homossexualidade

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Armand M. Nicholi Jr*
Ultimato procurava um texto sério sobre a questão da homossexualidade, escrito por uma autoridade no assunto, e encontrou o verbete “Homossexualismo e Homossexualidade” no Baker’s Dictionary of Christian Ethics, publicado em 1973 pelo conhecido editor Carl F. Henry, em Grands Rapids, nos Estados Unidos. O autor do verbete é o psiquiatra Armand M. Nicholi, durante muito tempo professor da Escola de Medicina de Harvard e do Hospital Geral de Massachusetts, e consultor de Grupos do Governo e atletas profissionais. Nicholi é autor da obra-prima Deus em Questão — C.S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida, publicado no Brasil pela Editora Ultimato.
O termo homossexualismo refere-se à atividade sexual praticada entre pessoas do mesmo sexo. Especialistas concordam acerca do significado de “comportamento homossexual”, mas têm dificuldades em chegar a uma definição clara do que é ser homossexual. Alguns descrevem o homossexual com base na prática do homossexualismo, enquanto outros o fazem considerando a atração preferencial por pessoas do mesmo sexo. Uma pessoa pode sentir desejos homossexuais intensos sem nunca praticar o homossexualismo, enquanto há quem opte pela atividade mesmo quando a preferência é fortemente dirigida para o sexo oposto. Neste último caso, circunstâncias como a influência do alcoolismo ou confinamento em prisões podem precipitar a ocorrência de experiências homossexuais. O termo bissexual refere-se a indivíduos que praticam atividades tanto homo quanto heterossexuais, podendo haver predominância de uma dessas práticas. Independentemente do como se conceitue homossexualidade, não há uma forma precisa de determinar sua prevalência. Alguns poucos estudos indicam que cerca de 4 a 5 % da população branca masculina conservam-se exclusivamente homossexual após a adolescência, enquanto entre 10 e 20 % mantêm relações regularmente com indivíduos de ambos os sexos. Pesquisas desenvolvidas com militares na Segunda Guerra Mundial revelaram que 1% dos homens em serviço eram homossexuais, estimando-se que idêntico percentual constituía-se de casos não detectados, isto é, 2% no total. Seja como for, as estatísticas revelam que o homossexualismo é pouco comum. A história registra a homossexualidade em muitas civilizações antigas. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamentos mencionam essa prática e são fortemente explícitos em proibi-las. Algumas civilizações — por exemplo, os antigos gregos — aparentemente aceitavam a prática do homossexualismo com pouca ou nenhuma desaprovação. Ainda que a maioria das culturas em nossos dias lide com essa questão, em certos grupos sociais não se encontraram nem sequer indícios de homossexualismo. A causa da homossexualidade não está claramente identificada. As diversas teorias podem ser agrupadas em razão de apontar para um dos dois grupos gerais de causas: genéticas e psicogênicas. O primeiro grupo, de causas “genéticas”, postula que um indivíduo pode herdar a predisposição para a homossexualidade. As teorias reunidas nesse grupo apontam para evidências obtidas em estudos com gêmeos, os quais revelam que a incidência de homossexualismo entre gêmeos idênticos é expressivamente maior do que em gêmeos não-idênticos. Já o segundo grupo de teorias, chamado “psicogênico”, afirma que a identidade sexual é determinada pelo ambiente familiar e outros fatores do meio em que uma pessoa vive. Neste caso, as teorias apontam para a existência de denominadores comuns entre famílias de diversos homossexuais. Pesquisas recentes indicam que as famílias mais propensas a gerar um rapaz homossexual são aquelas em que a mãe é muito íntima do filho, possessiva e dominante, enquanto o pai é desligado e hostil. São mães com tendência ao puritanismo, sexualmente frígidas e determinadas a desenvolver uma espécie de aliança com o filho contra o pai, a quem ela humilha. O filho torna-se excessivamente submisso à mãe, volta-se a ela em busca de proteção e fica ao seu lado em disputas contra o pai. Pais de homossexuais são freqüentemente distantes, não demonstrando entusiasmo ou afeição, e criticam os filhos. Sua tendência é menosprezar e humilhar o filho, dedicando-lhe muito pouco de seu tempo. O filho reage com medo, aversão e falta de respeito. Alguns estudiosos consideram que a relação entre pai e filho parece ser mais decisiva na formação da identidade sexual do jovem do que o relacionamento deste com sua mãe. Tais pesquisadores chegam a afirmar não ser possível uma criança se tornar homossexual se seu pai for carinhoso e amoroso. Em alguns homossexuais é o medo do sexo oposto que parece ser o fator dominante, não a atração profunda por alguém do mesmo sexo. Uma vez resolvido esse medo com terapia, a heterossexualidade prevalece. Estudos recentes têm demonstrado, ainda, que a sedução por outros homossexuais — especialmente outros rapazes — não parece ser um fator relevante. A chamada “homossexualidade latente” refere-se a conflitos emocionais similares aos da forma “aparente”, mas sem consciência do fato ou sem expressão pública dos conflitos. Lesbianismo é o termo que se aplica à homossexualidade feminina. Como no caso do homossexualismo masculino, sua prevalência é desconhecida. Também neste caso a questão familiar desempenha um papel muito importante. Pesquisas demonstram que muitas mães de mulheres lésbicas tendem a ser hostis e competitivas com suas filhas, sendo muito ligadas aos filhos homens e ao pai. Além disso, os pais de mulheres homossexuais raramente desempenham um papel dominante na família e dificilmente mostram-se afeiçoados às filhas. Tanto homens quanto mulheres homossexuais tendem ao isolamento e mostram dificuldade em fazer amizades, mesmo quando crianças. Na adolescência e na idade adulta eles raramente marcam encontros. A maioria dos homossexuais torna-se consciente de sua homossexualidade antes dos dezesseis anos — alguns até antes dos dez anos. Eles costumam optar pela vida em cidades grandes para aí formar seus próprios grupos sociais com regras, modo de vestir e linguagem próprios. Recentemente, tem-se observado o surgimento de organizações para melhorar a imagem do homossexual, as quais costumam negar que o homossexualismo seja um distúrbio ou anormalidade. Leigos freqüentemente questionam se a homossexualidade deveria ser considerada uma doença ou um pecado. Uma coisa não exclui a outra. Pessoas cuja fé se baseia na Bíblia não podem duvidar que as claras proibições do comportamento homossexual façam dessa prática uma transgressão da lei divina. Por outro lado, há que se considerar a preponderância de opiniões de especialistas a apontar o homossexualismo como uma forma de psicopatologia que requer intervenção médica. Muitos, em nossa sociedade moderna, negam a condição patológica do homossexualismo, recusam-se a considerar a existência de implicações de ordem moral e vêem a prática homossexual apenas como uma forma de expressão diferente do padrão de comportamento sexual da maioria da população. Assim, tais pessoas não apenas desencorajam a busca por ajuda como contribuem para que o homossexual se conforme com uma vida cada vez mais isolada e frustrante, independente de quão permissiva e condescendente nossa sociedade se torne. Outra questão bastante levantada diz respeito à atitude da igreja em relação a homossexuais. Tais indivíduos se deparam com ouvidos insensíveis e portas fechadas na comunidade cristã. Essa reação intensifica os sentimentos de angústia e de solidão profunda, o completo desânimo que os assusta e, com freqüência, leva ao suicídio. Cristo, enquanto se opunha vigorosamente à doença e ao pecado, buscava doentes e pecadores com compreensão e misericórdia. A igreja erra quando se permite fazer menos. A grande cobertura que a mídia faz do homossexualismo, resultado da recente atividade de organizações de homossexuais, tem tornado a homossexualidade mais aceitável como tópico de discussão. Dessa forma, a igreja sem dúvida tomará consciência do problema acontecendo com alguns de seus membros. Isto não deve surpreender, pelo menos por duas razões. Em primeiro lugar, o sentimento de solidão, a necessidade de contato humano e a imagem de si próprio como um desajustado levam o homossexual a ver a comunidade cristã como um refúgio e uma possível fonte de conforto. A outra razão está na frieza e rejeição, comuns no ambiente familiar, provocando ânsia por uma figura de pai amoroso, cálido e compassivo. É fácil entender como o cristianismo pode ser atraente, especialmente para suprir esta necessidade emocional. Várias formas de psicoterapia têm sido usadas no tratamento de homossexuais, com diferentes níveis de sucesso. Como em qualquer tratamento psicoterápico, os resultados dependem de fatores múltiplos, com ênfase na motivação do paciente. Pessoas homossexuais tendem a ser desmotivadas, o que seja talvez um dos maiores desafios para o terapeuta. A experiência clínica tem mostrado que a motivação para mudar e a consciência do erro são essenciais para aumentar significativamente a expectativa de um tratamento bem-sucedido.
Nota * Traduzido, com permissão de Baker Academic, uma divisão da Baker Publishing Group (www.BakerPublishingGroup.com), por Raquel Monteiro Cordeiro de Azeredo.

Jesus era … Peripatético (Max Gehringer)

Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores voluntários. Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e tínhamos até um lema: “Para poder ensinar, antes é preciso aprender” (copiado, se bem me recordo, de uma literatura do Senai). Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcionários. Estava claro que o método convencional — botar todo mundo numa sala — não iria funcionar, já que o professor insistia na necessidade da interação, impraticável com um público daquele tamanho.

Como sempre acontece nessas reuniões, a imaginação voou longe do objetivo, até que, lá pelas tantas, uma colega propôs usarmos um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento. E o professor, que até ali estava meio quieto, respondeu de primeira. Aliás, pensou alto:

— Jesus era peripatético…

Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por alguém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, a secretária, interrompeu a reunião para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor. E lá se foi ele, deixando a sala à vontade para conspirar.

– Não sei vocês, mas eu achei esse comentário de extremo mau gosto — disse a Laura.

— Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo — emendou o Jorge, para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um silêncio geral.

— Talvez o professor não queira misturar religião com treinamento — ponderou o Sales, que era o mais ponderado de todos. — Mas eu até vejo uma razão para isso…

— Que é isso, Sales? Que razão?

— Bom, para mim, é óbvio que ele é ateu.

— Não diga!

— Digo. Quer dizer, é um direito dele. Mas daí a desrespeitar a religiosidade alheia…

Cheios de fúria, malhamos o professor durante uns dez minutos e, quando já o estávamos sentenciando à fogueira eterna, ele retornou. Mas nem percebeu a hostilidade. Já entrou falando:

— Então, como ia dizendo, podíamos montar várias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresentação várias vezes, mas… Por que vocês estão me olhando desse jeito?

— Bom, falando em nome do grupo, professor, essa coisa aí de peripatético, veja bem…

— Certo! Foi daí que me veio a idéia. Jesus se locomovia para fazer pregações, como os filósofos também faziam, ao orientar seus discípulos. Mas Jesus foi o Mestre dos Mestres, portanto a sugestão de usar o Sermão da Montanha foi muito feliz. Teríamos uma bela mensagem moral e o deslocamento físico… Mas que cara é essa?…Peripatético quer dizer “o que ensina caminhando”.

E nós ali, encolhidos de vergonha.

Bastaria um de nós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto concordaria e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicionário. Isto é, para poder ensinar, antes era preciso aprender. Finalmente, aprendemos. Duas coisas. A primeira é: o fato de todos estarem de acordo não transforma o falso em verdadeiro. E a segunda é que a sabedoria tende a provocar discórdia, mas a ignorância é quase sempre unânime.

Fontes: Artigo escrito por Max Gehringer publicados na Revista VOCÊ SA.

Lição de vida sem palavras!

Essa é diretinho para nós que estamos acomodados com alguma situação ou acostumados a fazer as coisas de qualquer jeito sem um pingo de responsabilidade ou perfeição!!! Será que depois dessa ainda conseguiremos continuar com justificativas e argumentos… para qualquer obstáculo… pare de reclamar! veja este testemunho

 você acha que ele tem uma mensagem a passar?

 Meu nome é Nick Vujicic e eu agradeço a Deus por ser usado como testemunho para tocar milhares de corações ao redor do mundo. eu nasci sem os membros e os doutores não tem qualquer explicação médica para isso. como você deve imaginar eu enfrentei muitos desafios e obstáculos. meus pais são Cristãos, meu pai é pastor. eles não tiveram tempo para se preparar para o meu nascimento. todos choraram o meu nascimento, e se perguntaram o porquê de Deus ter permitido que aquilo tivesse acontecido com minha família, sendo que minha mãe me deu uma irmã e um irmão normais. todos achavam que eu não sobreviveria.

quando fiz 15 passei a dedicar minha vida a Deus. hoje tenho 23 e terminei meu curso universitário de comércio, me formando em planejamento financeiro e contabilidade. eu também dou palestras de motivação. tenho muitos objetivos… quero ser independente financeiramente até fazer 25, quero ser entrevistado pela Oprah, quero ter um carro adaptado para mim. e quero escrever muitos livros… estou escrevendo meu primeiro livro ‘sem braços, sem pernas, sem preocupações’.

Que Deus te abençoe Nick Vujicic ‘nada na vida deve ser temido, apenas compreendido’ -Vamos parar de justificar e clamar a misericórdia de Deus pelas nossas irresponsabilidades, egoísmo, comodismo, omissão, e etc…etc …. vamos? -E aí dor de cabeça, de barriga, de lado, de junta, resfriadinho, cólicas, e etc.. e etc… -Quem quer ser de Deus é de Deus… quem entende o que é ser levado pelo Espírito Santo…se deixa levar… -A DEFICIÊNCIA NÃO ESTÁ NO EXTERIOR ESTÁ DENTRO DE NÓS. Ah! O objetivo dessa mensagem não é para você ficar impressionado, comovido ou admirado… dizendo para os outros… ‘nossa… meu Deus…. que história… daquele rapaz…’ pois o Nick não precisa… disso… o Nick nos ensina o que todos nós já deveríamos ter aprendido… e estarmos vivendo… -Disse Jesus: Levanta e anda… -Se quiser repassar esta mensagem… amém… mas caso decida mudar de atitude diante de algumas deficiências… Jesus e o Nick se alegrarão…

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Lançamento do 1º álbum musical do Pr. Marco Feliciano

No dia 20/12/2007 acontecerá o lançamento do primeiro álbum musical do Pr. Marco Feliciano, nas principais lojas do ramo de todo o Brasil. É o CD Sopra vento, com canções que edificam a alma e trazem avivamento. O CD traz a participação especial de David Fantazzini, Amanda Ferrari e Davi Sacer.A redação da Tempo de Avivamento conversou com o Pr. Marco sobre o lançamento do novo CD. A seguir, a entrevista que ele concedeu.

Redação da tempo de avivamento: Porque lançar um CD musical?

Pr. Marco Feliciano: Para louvar a Deus. Faço minha as palavras do salmista: “Cantarei a misericórdia e o juízo; a ti, Senhor, cantarei.(Salmos 101:1). “

Redação da tempo de avivamento: Como surgiu a idéia de lançar um álbum musical?

Pr. Marco Feliciano: Eu sempre tive o sonho de lançar um CD de louvor e agradecimento a Deus por tudo que ele fez em minha vida e na vida de inúmeros irmãos e irmãs que foram abençoados por Deus através do ministério que o Senhor me confiou. O que faltava era uma oportunidade e agora ela chegou. 

Redação da tempo de avivamento: Como ficou o CD? O Senhor gostou do resultado final?

Pr. Marco Feliciano: O CD ficou ótimo superou as minhas expectativas, confesso que no inicio estava receoso afinal a primeira vez que fazemos algo sempre trás insegurança. Mas Deus estava no negócio, e gravei belas canções, contei com a participação especial de grandes irmãos e amigos experientes neste ramo.

Redação da tempo de avivamento: O senhor poderia nos dizer quais são estas participações especiais?

Pr. Marco Feliciano: Sim, o CD conta com a participação da cantora Amanda Ferrari com sua voz ungida, com David Fantazzini e Davi Sacer todos emprestaram a unção e o talento de suas vozes ao meu primeiro álbum. 

Redação da tempo de avivamento: Qual mensagem o senhor deixa aos irmãos que estão aguardando o lançamento do CD?

Pr. Marco Feliciano: Convido os a adquirir o CD e a louvar a Deus juntamente comigo. Tenho a convicção que este álbum será mais um canal de bênçãos e contribuirá para que mais vidas se cheguem a Deus e sejam avivadas por ele. 

Assista o vídeo sobre o lançamento:http://br.youtube.com/watch?v=x6qngWmLiWE

Fonte: http://www.marcofeliciano.com.br

E a familia nos planos de Deus como fica?

A Espanha está vivendo uma explosão de “divórcios express” com um aumento, em 2006, de 330% dos rompimentos matrimonias entre casais com menos de um ano de união, divulgou o Instituto Nacional de Estatística espanhol (INE).

Em 2006, em comparação a 2005 – ano de introdução da lei para o chamado “divórcio express”, que simplifica ao máximo os procedimentos – o rompimento definitivo de uniões matrimoniais registrou um aumento de 74,3%, correspondente a 126.952 casais, 51,3% com filhos pequenos e 45% sem filhos.

Ao mesmo tempo, diminuíram em 70% as separações. A duração média das uniões rompidas é de 15,1 anos, segundo o INE.

O “divórcio express”, ao qual o INE atribui o forte aumento de rompimentos, permite o fim da união matrimonial por decisão de uma das partes, sem necessidade de uma separação prévia ou de explicações sobre as razões.

O responsável pela Comissão da Família e Defesa da Vida da Conferência Episcopal Espanhola, padre Leopoldo Vives, afirmou que a nova lei sobre o divórcio é o “que mais está danificando a família” na medida que agora “custa menos se divorciar que cancelar uma assinatura telefônica”. (ANSA)