Marco Feliciano, 34 anos, é um pregador das massas. Suas cruzadas, que pessoas, já passaram por mais de mil e seiscentas cidades do Brasil e 56 países do mundo. Em cada lugar que passa há relatos de curas, milagres e libertação. A última grande cruzada de fé liderada por Feliciano aconteceu no Ginásio do Mangueirão, em Belém do Pará, e comemorou os 96 anos de sua denominação, a Assembléia de Deus.Natural de Orlândia, interior de São Paulo, Marco Feliciano recebeu o chamado para ser pastor ainda menino. “Se eu não fosse pastor, seria um padre, daqueles bem arretados”, diverte-se. No início de sua carreira, inspirou-se em grandes nomes do evangelismo como Napoleão Falcão, Josué Rodrigues e também no israelense Benny Hinn, segundo ele, um dos homens que mais reúnem multidões pelo mundo.Feliciano não se contentou apenas com o dom que Deus lhe deu. Buscou o conhecimento e se gaba de ter concluído duas graduações em Teologia e um mestrado pelo Instituto Hosana, na Flórida (EUA). Como outros grandes pregadores, também foi alvo de desconfiança. Após deixar seu cargo no departamento financeiro da segunda maior empresa de sua cidade e ficar sem seguro-desemprego, Marco sofreu ao ficar quatro meses sem nenhum convite para pregar.Prestes a completar 13 anos de ministério itinerante, o pastor Marco Feliciano parece não se importar com as críticas. Pelo contrário, diz que está calejado de tantas pedradas. Nesta entrevista, o evangelista das massas fala de seu começo, de sua vaidade e de seu sonho – no próximo ano, pensa em criar uma faculdade teológica pentecostal com seu nome.
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