Esta é a pergunta que todos os evangélicos deveriam estar fazendo, com profundo senso crítico e em oração, diante da recente série de reportagens a respeito da ação social dos evangélicos no Jornal Nacional,
e de texto da edição de aniversário da Revista Época, também de propriedade do grupo, sobre o crescimento da igreja e as consequências (também positivas) para a sociedade. A resposta certa, nenhum de nós pode dar de forma absoluta. As razões do coração de donos e editores dos veículos só eles guardam na sua intimidade. Mas algumas possibilidades devem ser relacionadas.
Apesar do fato de a repercussão, independentemente dos motivos da edição, serem muito favoráveis à igreja, com aumento da simpatia da opinião pública, mais crescimento numérico e até recursos para projetos sociais, é preciso que os líderes evangélicos fujam da tentação do deslumbramento com os 15 minutos de fama e aparente simpatia da Globo, até porque não se deve esquecer que esta mesma mídia até bem pouco tempo, às vezes com razão, outras nem tanto, enxovalhou a imagem da igreja evangélica sem dó nem piedade.
Por exemplo, seria ingênuo não pensar na possibilidade de existir por trás desta iniciativa, agora favorável, interesses políticos, comerciais, ou aqueles relacionados à perda de audiência. Outra possibilidade é que o crescimento surpreendente do número de fiéis evangélicos esteja gerando consequências não favoráveis para a empresa em questão e sua disputa com outras emissoras concorrentes, especialmente a que está ligada à Igreja Universal.
Outro fator importante a ressaltar, é o início da corrida para as eleições para presidente e governadores em 2010. E o fato do apoio dos evangélicos ser cada vez mais ambicionado pelas forças políticas, inclusive as financiadas por anunciantes da própria Globo.
Mas a hipótese de motivo das reportagens que desejaríamos seria a de uma decisão livre de reunião de pauta e de reconhecimento sincero do trabalho dos evangélicos pelos editores do jornal. Afinal de contas, foi para isso que, ao longo de muitos meses de trabalho, enviamos, como agência cristã de notícias, a dezenas de jornalistas daquela emissora informações que demonstram o lado outrora pouco divulgado pela mídia não evangélica.
Por Lenildo Medeiros e Philippe Leandro Por: Revista Soma
Executivos e apresentadores da Record participaram na última terça-feira (26) de uma ‘reunião’ com o bispo Edir Macedo. Inicialmente, o convite teria sido para uma palestra sobre como chegar ao sucesso, mas acabou se tornando uma ‘pregação religiosa’. Segundo informações do colunista Daniel Castro, o líder da Universal e dono da emissora defendeu o pagamento do dízimo e afirmou que só chega ao sucesso quem acredita em Deus. Além disso, Macedo também defendeu o aborto, depois que a ex-apresentadora do “Jornal da Record” Adriana Araújo perguntou sobre controle de natalidade. Já quando Britto Jr. perguntou se corria o risco de se tornar egoísta por se considerar ambicioso, o bispo recomendou que o apresentador de “A Fazenda” realizasse doações ‘urgentemente’. No entanto, Macedo demonstrou irritação quando alguns membros da igreja fizeram testemunhos sobre superação de fé. No encerramento, o líder da Universal ainda disse que os artistas devem acreditar neles mesmo para conseguir audiência. “Se eu fosse artista, iria arrebentar!”, afirmou. Agendado pela Associação de Mulheres Cristãs, o evento aconteceu no hotel Hilton, em São Paulo, e teve mais de três horas de duração.
A edição de aniversário da Revista Época, publicada em 25 de maio, apresenta uma série de matérias com previsões para o Brasil em 2020. O crescimento evangélico é abordado em uma das matérias. Baseado em dados estatísticos do SEPAL, estima-se que 50% da população brasileira poderá ser evangélica. Para a revista, a influência evangélica em 2020 contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos, já que a família é prioridade para os evangélicos.
Famoso na Igreja Católica de Miami, ele vai entrar para Igreja Episcopal. Alberto Cutié se casará com a guatemalteca Ruhama Buni Canellis.
O padre Alberto Cutié, que recentemente foi flagrado aos beijos com uma mulher na praia, anunciou nessa quinta-feira (28) que vai se casar.
Famoso na Igreja Católica de Miami, Padre Alberto apresentou nessa quinta oficialmente sua namorada, a guatemalteca Ruhama Buni Canellis, com quem ele disse que se casará. Além disso, anunciou que ingressará na Igreja Episcopal, na qual tentará se tornar sacerdote.
Após esconder seu relacionamento com o padre, Ruhama – divorciada e mãe de um menino de 14 anos – apareceu sorridente junto com Cutié na cerimônia de boas-vindas da nova igreja.
“Peço a todos que respeitem minha privacidade e acabem com tantas mentiras e sugestões malignas que se propagaram nos últimos dias”, disse Cutié, referindo-se ao escândalo provocado pela publicação de fotos nas quais o casal aparecia namorando na praia.
Considerado um dos sacerdotes hispânicos católicos mais populares dos Estados Unidos, Alberto aproveitou a presença da imprensa para dizer que considera compatível amar uma mulher e servir a Deus.
A relação com a mulher obrigou a Arquidiocese de Miami a afastar o padre, que escolheu a Igreja Episcopal por esta não obrigar o celibato. Fonte: G1
Um pastor evangélico teve a vida salva quando uma Bíblia que ele carregava na altura do coração impediu que
o disparo de uma arma o atingisse durante um assalto em um templo da província de Mendoza, na Argentina.
Mauricio Zanes Condorí, 38 anos, é um pastor evangélico da localidade de Rodeo del Medio, a cerca de mil quilômetros a oeste de Buenos Aires, segundo o noticiário local.
Condorí tentava persuadir dois assaltantes de que não havia nada de valor no local, mas um deles engatilhou a sua arma apontada contra o peito do pastor a cerca de dois metros de distância.
Depois do disparo, os assaltantes fugiram e os fiéis que observavam a cena chamaram uma ambulância. Um médico comprovou que Condorí tinha sofrido apenas ferimentos leves e que a bala tinha sido desviada pelo volumoso texto bíblico.
“Deus quer falar com você, mas não pelo celular” dizia a faixa.
Uma faixa com a seguinte frase: “Deus quer falar com você, mas não pelo celular”, foi colocada na porta da igreja católica, na Espanha.
A decisão do padre local veio através da indignação com alguns fiéis que atendem o celular durante as celebrações.
Outros não atendem os aparelhos, mas deixam tocando algumas músicas engraçadinhas e às vezes com melodia sensuais, atrapalhando os cultos e as orações.
Mas, a restrição não é apenas nas instituições religiosas. Cinemas e casas de show tentam convencer as pessoas de não utilizarem seus aparelhos nestes locais.
>O meia-atacante Kaká topou o desafio lançado pela repórter Lia Lehr e respondeu às perguntas dos leitores enviadas ao site de QUEM. Leia mais respostas do jogador de futebol
O que você menos gosta no mundo do futebol?
O que eu menos gosto no é a violência nos estádios. É muito bom poder ver famílias, crianças, jovens e idosos nos estádios. E a violência faz com que as pessoas se afastem desse espetáculo que é um jogo de futebol.
Como você conheceu sua mulher?
Através dos nossos pais, que se conheceram antes. Depois trocamos telefone e começamos a nos comunicar, ficamos amigos e passamos a namorar.
Gostaria de saber se pelo fato de você não se envolver em escândalos nem se preocupar mais com a fama do que com a carreira (diferentemente de outros jogadores famoso), mas comprometido com seus ideais, com Deus e com sua família, se faz a diferença na sua vida profissional?
Faz muita diferença para mim ser fiel aos meus valores. Não permitir que nada roube aquilo que é a minha certeza e convicção. Isso faz com que eu seja sempre muito focado na minha profissão. Quando você é feliz na vida pessoal, consegue com mais facilidade ter bons resultados na vida profissional.
Que profissão seguiria se não fosse jogador?
Seria engenheiro como o meu pai.
Você se sente realizado profissionalmente?
Me sinto muito realizado, mas não satisfeito. Acredito que tenha muita coisa para conquistar ainda, ou melhor, dobrar tudo aquilo que já foi conquistado.
O que você acha das kakazetes do Brasil?
Tenho um carinho muito especial por elas, porque a grande maioria torce pelo meu sucesso, e pelo sucesso da minha família.
Já sofreu algum tipo de preconceito, perseguição ou até mesmo provação no mundo futebolístico, pelo fato de ser evangélico?
Nenhuma. Até porque hoje são muitos os atletas que são evangélicos. E sempre fui muito respeitado, porque também respeito muito a todos.
O que o casamento mudou em sua vida?
O casamento me fez crescer bastante, amadurecer em muitas áreas da minha vida. Sempre acreditei que o casamento é uma grande bênção e tenho vivido isso hoje na minha casa.
Quando você era solteiro, seus amigos faziam muitas brincadeiras pelo fato de você ser virgem? Como encarava isso?
Sempre havia brincadeiras em relação a isso, mas não era uma coisa que me incomodava, pois eu tinha certeza e convicção do que a virgindade até o casamento representaria para minha vida espiritual e para minha família. Tenho certeza de que quem ama consegue esperar.
Qual foi o momento mais marcante de sua carreira?
Os momentos mais marcantes foram as minhas grandes conquistas, como a Copa do Mundo em 2002, pois eu era o caçula daquela seleção, com apenas 20 anos, e isso foi demais para mim. A conquista da Copa da Europa, em 2007, e do Mundial da Fifa, no mesmo ano, também. E, claro, os prêmios individuais, como a Bola de Ouro e o prêmio de Melhor Jogador do Mundo pela Fifa (2007).
Quais são seus objetivos profissionais? E pessoais?
Eu vivo de metas e objetivos. Os próximos, a curto prazo, são fazer 100 gols com a camisa do Milan (faltam 6), conquistar a Copa das Confederações com a Seleção Brasileira e a classificação para a Copa do Mundo o mais rápido possível. Na vida pessoal, desejo conseguir trasmitir para meu filho nossos valores de vida.
Quem são seus ídolos na profissão?
Meu grande exemplo como jogador sempre foi o Raí. Quando eu estava crescendo nas categorias de base do São Paulo, o Raí era o grande nome do time naquela época e, por jogar na mesma posição que ele, eu sempre queria ser o Raí na hora de jogar bola com os meus amigos.
Há quantos anos está fora do Brasil e do que sente saudade?
Saí do Brasil em agosto de 2003. Do que eu mais sinto saudade são os amigos e parentes. Mas tem uma saudade que é difícil de explicar, que é a saudade da terra, de falar a língua em todo lugar, das comidas, do povo.
O que faz nas horas vagas?
Gosto de fazer coisas com minha família, viajar, sair para conhecer outros lugares, brincar com meu filho, levá-lo para passear e sair para jantar com os amigos.
Tem alguma intenção de um dia voltar a jogar no Brasil, a exemplo de Ronaldo e Adriano, mesmo sabendo que aqui os salários são menores?
Quando o jogador volta para o Brasil ele sabe que é uma outra realidade econômica e profissional. A curto e médio prazo não tenho a intenção de voltar. Talvez em um futuro mais distante.
É comum vermos jogadores xingarem e até brigarem em campo, mas você está sempre tranquilo. Nunca perde a paciência?
Às vezes acontece. Durante o jogo, os nervos estão à flor da pele, mas acho que consegui desenvolver o domínio próprio de uma forma que consigo me controlar.
Pretende deixar o futebol um dia e virar pastor?
O que eu gosto é de transmitir para as pessoas aquilo que Deus tem feito na minha vida e que pode fazer na vida delas também. Hoje faço isso através do futebol. Quem sabe, um dia eu possa fazer isso através de um altar e uma igreja, pois eu gosto muito de estudar a Bíblia e conhecer sempre mais do poder Dele. Um dia, se Deus quiser, serei também pastor.