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Blogueiros Cristãos são sequestrados

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Irã – Dois novos convertidos cristãos foram presos em uma falsa reunião realizada em uma igreja clandestina, e ninguém tem notícias sobre eles.

 

De acordo com informações recebidas, um cristão de 30 anos chamado Mazaher R., que mantinha um blog para evangelização pela internet conheceu um homem morador de Isfahan e que se apresentou como pastor Reza.< ?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Esse homem, pastor Reza, convidou o cristão para encontrá-lo para se conhecerem melhor. O irmão Mazaher, junto com sua irmã e outro cristão chamado Hamed S, foram ao encontro de Reza em 22 de fevereiro.

 

Os três encontraram Reza e uma mulher chamada Maria, apresentada como sua esposa. Depois de conversarem um pouco, Reza convidou os três cristãos para acompanhá-lo em uma reunião de oração clandestina, onde ele batizaria um novo convertido.

 

Depois de uma longa viagem até o local, esse “suposto” pastor afirmou que o prédio em que estavam era o templo da igreja. Quando entraram, os três cristãos foram atacados, vendados, algemados e levados por policiais à paisana.

 

No dia seguinte ao incidente, outros policiais invadiram a casa do pai de Mazaher e confiscaram computadores, impressoras e diversos CDs.

 

Fontes afirmam que a irmã de Mazaher, presa junto com os outros dois jovens, foi liberada após ser interrogada, pois descobriram que ela era inocente nos fatos, e não tinha nenhuma ligação ao blog cristão.

 

Os familiares, depois de retornarem ao local da falsa igreja e da prisão, descobriram que a casa estava vazia há muito tempo, e que não havia nenhum homem chamado pastor Reza morando na área.

 

Recentemente, a república islâmica iniciou uma campanha para identificar e encerrar todos os sites não-islâmicos que promovam ensinos cristãos ou divulguem notícias contra o governo ou os direitos humanos.

 

Ore pelos dois cristãos e por seus familiares.

 

Fonte: Portas Abertas / Gospel+

Como manter o filho na igreja I

A ordem de Deus é imutável, mas está cada vez mais difícil ‘ensinar o Caminho’
PARTE I
Desde os primórdios da humanidade, a família tem sido a base principal da sociedade. Os costumes, os comportamentos e até mesmo os cenários se modificam com o passar dos séculos. Mas o papel que a família exerce permanece essencial. É desse pequeno núcleo que vem a formação de caráter de uma pessoa e até mesmo de sua personalidade. E, nesse contexto, é preciso destacar a importância da educação religiosa dentro de muitas casas, especialmente, nos lares evangélicos.
O assunto adquire grande destaque. Até porque, biblicamente falando, existe uma responsabilidade dada aos pais sobre a continuidade dos valores cristãos dentro de casa, conforme o trecho em Provérbios: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele”. Neste tempo, a missão de educar um filho segundo os princípios cristãos e fazê-lo permanecer na fé depois de adulto continua valendo, embora essa tarefa seja cada dia mais complexa. Influências diversas dos meios de comunicação, das escolas, da internet, etc., podem provocar desvios de comportamento, gerando mudanças de interesse e de atitudes. Nesse sentido, é fundamental descobrir a resposta para uma questão: qual o método mais eficaz para criar os filhos dentro da igreja?
A INFÂNCIA
Não há uma regra única e infalível para responder à pergunta, mas psicólogos, educadores, pais e pastores concordam em, pelo menos, um ponto: tudo começa na infância. “Até os 7 anos, a criança está em formação da sua personalidade. A criança pequena é como uma esponja, pois absorve tudo o que lhe é ensinado. O que aprende nessa fase, vai levar para o resto da vida. Quanto mais cedo conviver com a idéia de Deus, certamente isso será apreendido de forma mais profunda”, explicou a psicóloga Elizabeth Pimentel, autora do livro “O poder da palavra dos pais” (Hagnos).
O casal Gerson e Aline Daminelli, membros da Igreja Batista e pais de Camila (18 anos), Priscila (16) e Isabela (7), é exemplo de como a educação religiosa durante a infância pode ser eficaz. Ambos são “frutos de lar cristão” e, assim como aprenderam com os pais, começaram a educar suas filhas no cristianismo desde cedo. “Num primeiro momento, a gente sempre as levava, incentivava e acompanhava à igreja. Quando elas emburravam, a gente obrigava, sempre mostrando a elas o prazer de ir à Casa do Senhor”, afirmou Aline.
É claro que esse processo não aconteceu automaticamente. Uma das estratégias para conseguir manter a família unida numa mesma fé foi, segundo o casal, a confiança estabelecida com as filhas. “Nossa relação com as meninas é de extrema confiança. E isso é coisa que se conquista. Você vai acompanhando, educando, participando, ouvindo e deixando com elas a tomada de decisão em relação às questões da vida.” Gerson também diz que a imposição não é usada, mas, sim, o aconselhamento.
Continua…

Mulher nua invade igreja

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Espancada pelo marido, ela entrou no templo para pedir socorro; homem será enquadrado na Lei Maria da Penha.

O culto da última quinta-feira à noite na igreja Assembleia de Deus no bairro Tabuleiro do Martins, periferia de Maceió (AL), transcorria normalmente quando uma mulher entrou correndo, inteiramente nua, dentro do templo. Diante da perplexidade dos fiéis, a dona de casa Maria de Lourdes da Silva, de 24 anos, pediu socorro após ser agredida e desnudada pelo marido. O homem chegou logo depois para continuar a sessão de espancamentos, mas foi contido pelos membros da igreja, que chamaram a polícia.

 

Mais tarde, Maria de Lourdes disse aos policiais que havia discutido com o marido, que tem 44 anos, de quem está querendo se separar por, segundo ela, sofrer constantes maus-tratos. Irritado, ele teria começado a agredi-la com socos e pontapés, rasgando sua roupa. O homem foi conduzido preso à delegacia, onde o caso foi registrado. Ali, ele deu sua versão para o fato – segundo seu relato, Maria de Lourdes havia se apoderado do dinheiro oriundo da venda de um carro do casal e havia simulado a agressão para prejudicá-lo. O delegado não acreditou na história e o enquadrou de acordo com a Lei Maria da Penha, que pune crimes de violência contra a mulher.


(Fonte: G1)

Padres ‘descarados’

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Indignada, juíza da Flórida condena dois sacerdotes que desviavam dinheiro das paróquias e gastavam até em cassinos.

O padre Francis Guinan, de 66 anos, um dos párocos da Igreja de San Vicente Ferrer, < ?xml:namespace prefix = st1 />em Delray Beach, Flórida (EUA), dava um destino nada santo às ofertas coletadas durante as missas. Ao invés de destinar os recursos à manutenção da paróquia e às obras sociais, o sacerdote torrava tudo em gastos pessoais, inclusive compra de imóveis e jogatina em cassinos. O caso veio à tona depois que Guinan foi condenado na última quarta-feira, a quatro anos de prisão por um tribunal da Flórida. Indignada com o procedimento do religioso, a juíza Krista Marx classificou seu comportamento como de “descaramento absoluto”. 
O padre foi condenado pelo desvio de US$ 100 mil, mas segundo os promotores que atuam no caso, o roubo foi bem maior: entre 2003 e 2005, Guinan teria subtraído quase meio milhão de dólares do caixa da igreja. Boa parte do dinheiro teria sido gasta nas casas de jogo de Lãs Vegas, a capital americana dos cassinos. E ele não estava sozinho na rapinagem: seu colega de batina, John Skehan, de 81 anos, declarou-se culpado de roubar os donativos dos fiéis. Em virtude de sua idade, foi condenado a pena mais branda – 14 meses de detenção –, mas terá de restituir 700 mil dólares à paróquia. Os dois foram suspensos de suas funções religiosas pela Igreja.

 

Durante o julgamento, Guinan inventou uma justificativa prosaica para o crime. Ele argumentou ter entendido que os sacerdotes podiam gastar até US$ 50 mil, mesmo que fosse em um só objeto, sem precisar dar maiores explicações aos frequentadores da igreja. Só não conseguiu explicar onde tal regra estaria escrita.


(Com reportagem da AFP)

Pastor pego com a mão na massa

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Daniel Pereira, que também trabalha como chaveiro, furtou seis mil reais de cofre que consertava.

Dizem que a ocasião faz o ladrão. Pois parece ser esta a explicação para um furto que chamou a atenção da população de São José dos Campos, cidade a < ?xml:namespace prefix = st1 />100 quilômetros de São Paulo. O chaveiro Daniel Marques Pereira, de 36 anos, que também seria pastor da Igreja Internacional da Graça de Deus, foi flagrado em um momento de fraqueza. Chamado para consertar a fechadura do cofre de um supermercado, ele não apenas fez o serviço, como ainda surrupiou R$ 6 mil. Descoberto, o homem admitiu à polícia que foi vítima de um “momento de fraqueza”.

 

Enquanto fazia o trabalho, o chaveiro conseguiu abrir uma pequena fresta no cofre. Pereira então pediu que o segurança que o acompanhava conseguisse uma ferramenta maior. Vendo-se sozinho, ele colocou a mão pela fresta e tirou um pacote de 6 mil reais em cédulas, que escondeu dentro das meias e na maleta. Quando o segurança chegou, ele fingiu que estava trabalhando normalmente. Pereira só não contava que estava sendo filmado pelo circuito interno de segurança do supermercado. Quando os funcionários foram fazer a contagem do dinheiro, na noite seguinte, deram falta do dinheiro.


Acionada, a polícia foi à oficina de Pereira. O chaveiro confessou o furto e disse onde o dinheiro estava escondido, embaixo do banco de seu carro. Em seu depoimento, Pereira disse que é pastor da Igreja da Graça na cidade vizinha de Jacareí e que, arrependido, estava pensando em devolver o dinheiro. O ladrão foi indiciado por furto qualificado por abuso de confiança e vai responder o processo em liberdade, já que não houve flagrante. Se for condenado, ele fica sujeito a uma pena que varia de dois a oito anos de prisão.

A Vida como milagre

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“O Evangelho da graça nos chama a cantarmos a cada dia o mistério corriqueiro da intimidade com Deus em vez da busca por milagres e visão. Ele nos conclama a cantarmos as raízes espirituais de experiências corriqueiras como apaixonar-se, falar a verdade, criar um filho, dar uma aula, perdoar uns aos outros depois de nos ferirmos uns aos outros, permanecermos juntos nos momentos difíceis da vida, na surpresa e na sexualidade e no esplendor da existência.”

Brennan Manning em O Evangelho Maltrapilho

Fé prolonga o sofrimento de pacientes com câncer

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Um recente estudo supõe que pacientes que possuem religião são mais propensos a tomar medidas para prolongar a vida.< ?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

á dois anos, Kevin Brumett foi diagnosticado com um câncer pulmonar. Ele tinha 29 anos, e nunca havia fumado. Depois de uma etapa de tratamento com sucesso, o câncer enfim avançou para sua cabeça.

Ainda assim, Brumett está determinado a lutar contra a doença, e diz que Deus o acompanha a cada passo nesse caminho.  Ele espera que a sua luta ajude outras pessoas que estão na mesma condição. “Não está certo as pessoas contraírem câncer”, diz Brumett. “Deus está me dando forças para lutar contra isso tanto quanto eu puder”, afirma.

Pessoas que lutam contra o câncer, como Brumett, que usam a fé contra uma doença mortal, são frequentemente capazes de se ajustarem psicologicamente a uma doença séria, de acordo com alguns estudos. Mas novas pesquisas sugerem que eles também são mais suscetíveis a exacerbar seu próprio sofrimento nos últimos dias de vida e a se afastarem das pessoas que cuidaram deles.
 
Um recente estudo do Journal of the American Medical Association descobriu que pacientes de câncer que utilizam “estratégias religiosas concretas”, ou a colaboração de Deus para superar a doença, são mais propensos a tomar uma medida heróica na tentativa de prolongar a vida. A chance de eles optarem por respirar por aparelho e outros procedimentos intensivos na última semana de vida é três vazes maior. 

Pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute, em Boston, tinham suposto que os pacientes religiosos optariam mais por tratamentos agressivos no final de suas vidas, mas não ficaram nem um pouco surpresos pelo resultado. 

Porque geralmente os pacientes religiosos confiam na soberania de Deus e na vida após a morte, “alguém poderia imaginar que eles aceitassem facilmente a morte e deixassem a vida correr naturalmente até o fim, em vez de buscarem um tratamento mais rigoroso”, afirma a doutora Andrea Phelps, autora do estudo e médica do Beth Israel Deaconess Hospital, em Boston. Esse ponto de vista, ela explica, reflete uma hipótese sobre como os pacientes religiosos abordam a perspectiva de uma iminente morte.

Mas, acrescenta Phelps, há poucas razões para explicar porque esses pacientes de câncer optam por tratamentos intensivos nos últimos dias de vida. Entre as possibilidades está:
–    A fé leva ao otimismo, mesmo quando o prognostico é desfavorável. 
–    A fé dá um propósito ao sofrimento, e ajuda o paciente e reunir forcas para um tratamento invasivo.
–    Pessoas que acreditam na santidade da vida dão origem a uma busca para prolongar a vida.

“Nós ficamos preocupados com as descobertas”, disse Phelps. “Preocupados porque o tratamento intensivo, pelo menos entre pacientes de câncer, é um penoso tratamento que geralmente não traz tantos benefícios”.

Nem todo mundo que procura em Deus ajuda na batalha contra o câncer está determinado a prolongar a vida a qualquer custo. Tad Woodhul, 75, acredita que Deus o protegeu por alguma razão, em duas crises com o câncer nos últimos 25 anos. Porém, viu seu irmão suportar miseráveis seis meses de intensa batalha contra o câncer, então, ele resolveu não experimentar o mesmo. 

“Eu partiria com fé em vez de fazer passar a mim mesmo e a minha família por uma espécie de inferno”, disse Woodhul. Em estágio terminal e numa situação desesperadora, ele disse que abandonaria os tratamentos agressivos, e continuaria confiando em Deus com sua alma. 

Para muitos, confiar em Deus envolve lidar com tratamentos que têm um peso muito grande. Bill Wilson do Flattop Mountain, no Tennessee, sentiu que Deus tinha algo a mais para fazer desde que foi diagnosticado um câncer em seu estômago. Desde que começou a quimioterapia, ele experimentou “uma vida que nem nos nossos piores pesadelos a gente pode imaginar”. 

Ao mesmo tempo, a quimioterapia trouxe problemas aos rins, perda da audição, fraqueza e náusea, além da perda de todo pelo do corpo. O câncer agora aflige a vida de Wilson, e os médicos estão tentando prevenir uma recaída em seu estômago. 

Mas os Wilson tem tomado os Salmos com alegria, mesmo em volta de pessoas desconhecidas. Bill Wilson, agora com 62 anos, até viajou para assistir as 500 milhas de Daytona na Flórida. Ele assinou um DNR*. “Todas as descobertas, os remédios, os médicos que cuidaram de nós – foram presentes de Deus, presentes que Ele usou para nós”, disse Nancy Wilson em uma entrevista. “Ele não nos dá carga que não possamos carregar”, completou. 

Entretanto, os pesquisadores estão considerando as lições que se pode tirar da pesquisa do Dana-Farber. O estudo conclui que conselhos pastorais e comunidades religiosas deveriam discutir como a proteção religiosa pode às vezes estar associados com alguns efeitos negativos, como uma morte de péssima qualidade. 

Outros acrescentam que o estudo pode oferecer uma luz para guiar a prática de medicação. Kenneth Pergament, psicólogo da Bowling Green State University que estuda os enfrentamentos da vida da religião, disse que as pessoas que trabalham com a saúde são comumente preconceituosas contra a religiosidade. Como resultado, eles geralmente falham ao avaliar como os pacientes religiosos podem superar a doença. “Isso tem sido terrivelmente problemático para a psicologia e para a medicina, onde geralmente se supõe que a religião é uma forca de passividade, de defesa, uma forma de impedir algumas coisas da vida”, comentou Pergament. Esse novo estudo desafia a idéia de que os religiosos são passivos, nunca experimentam ansiedade e entram num gradual e feliz declínio de morte. 

*Uma prescrição não garantindo sua sobrevivência caso o paciente sofra uma parada cardíaca ou respiratória, do inglês “do-not-resuscsitate”, para prevenir certas circunstâncias, mas nem ele nem sua mulher especificaram quais circunstâncias seriam essas. 

Copyright © 2009 por Christianity Today International

(Traduzido por Yuri Nikolai)