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Fonte: O Verbo
Atriz Regininha Poltergeist quer virar cantora gospel
>Depois de “incontáveis” ensaios em revistas masculinas e três filmes pornôs, Regininha Poltergeist mudou de vida. Há dois meses, a atriz se converteu à igreja evangélica Bola de Neve.
Em entrevista à coluna, ela fala sobre sua nova postura, diz que não se arrepende dos trabalhos mais picantes que fez na carreira e revela que não descarta a possibilidade de virar cantora gospel e pastora!
Quem te apresentou à religião?
Foi o Zé Reinaldo (coreógrafo). Fui criada na Igreja Católica, depois comecei a frequentar o espiritismo.
Mas qual vertente do espiritismo?
Conheci um pouco de umbanda e candomblé. Nunca para fazer mal a ninguém. Falavam que eu tinha mediunidade e que precisava cuidar dos meus orixás, dos meus guias, para eu poder caminhar profissionalmente. Mas eu não via resultado. Pelo contrário.
Sua vida mudou muito depois que você se converteu?
Muito. Eu estava na Praça Saens Peña, na Tijuca, há dois meses, quando encontrei com o Zé. Ele olhou para mim e perguntou o que estava havendo. Eu respondi que ninguém sabia o que eu tinha e ele me levou para a igreja.
Qual é a sua igreja?
Primeiro fui à igreja que é perto da minha casa, no Grajaú, na casa do pastor. Começou a sair um monte de coisa de cima de mim. E agora estou na Bola de Neve, com a Marinara (ex-modelo e ex-policial). Ela foi madrinha do meu batismo.
Mas e o fato de você ter feito alguns filmes pornôs?
Não me arrependo, não. Só que eu eu não posso e não quero mais cantar aquela música “Kátia Flávia” porque fala da Louraça Belzebu.
Você pretende chegar a um posição importante dentro da sua igreja?
Por que não? Mas eu gostaria mesmo é de cantar músicas para Jesus. Ele mudou minha vida.
Fonte: Clic Gospel
Homossexualidade é doença para 29% dos brasileiros
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Uma pesquisa sobre sexualidade e homofobia (aversão a homossexuais) mostrou que 58% dos brasileiros consideram a homossexualidade um pecado contra as leis de Deus e que 29% a apontam como uma doença a ser tratada.
O estudo foi conduzido pela Fundação Perseu Abramo e pela fundação alemã Rosa Luxemburgo Stiftung, que entrevistaram 2.014 adultos nas cinco regiões do país, escancarando o preconceito direto ou velado contra os homossexuais.
Machismo, falta de leis e discriminação na mídia são apontados como favorecedores dos números, recebidos com apreensão pela comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).
Segundo os organizadores, o “primeiro estudo a mapear de forma tão ampla” a homofobia deixou claro a facilidade de o brasileiro confessá-la. Isso porque 28% disseram “admitir” ter preconceito contra LGBT, enquanto outra pesquisa também da Fundação Perseu Abramo, de 2003, mostrou que o preconceito assumido contra negros -problema histórico no país- era de 4%.
“Há a contribuição das religiões na nossa população de maioria católica e evangélica. Muitas igrejas continuam fechadas para comportamentos que fogem da “heteronormatividade”. Além disso, a cultura machista no Brasil facilita que o preconceito seja admitido com mais facilidade. Diferentemente da questão racial, não houve até agora uma legislação criminalizando a homofobia”, afirma Gustavo Venturi, um dos coordenadores do estudo e professor de sociologia da USP.
Um projeto que pretende mudar esse quadro -transformando a homofobia em crime- tramita no Senado, após ter sido aprovado na Câmara.
Preconceito
A pesquisa mostra manifestações de preconceito < ?xml:namespace prefix = st1 />
Para Venturi, o grande problema é que, mais do que nas relações pessoais, a discriminação tem participação institucional. Nas empresas, por exemplo. Contudo, reconhece que, nesse quesito, aparece um dos itens em que o brasileiro se mostra mais aberto à diversidade -70% dizem que não se importariam de ter colega de trabalho gay ou lésbica.
Mas isso é pouco na visão de Cezar Xavier, coordenador de comunicação da APOGLBT -associação que coordena a Parada Gay
Para Xavier, existe também uma matriz religiosa forte por detrás da homofobia, que reforça uma visão já existente de que a homossexualidade é uma opção. Ele afirma que essa matriz influi inclusive na falta de leis.
“Temos um lobby religioso no Congresso que dificulta a aprovação da lei do crime de homofobia. Ela é essencial. Vivemos num país de grande violência contra homossexuais.”
fonte: Folha de São Paulo [via ADIBERJ]< ?xml:namespace prefix = o />