Deus tem visto a sua obra!
Mulher sábia
Ela simplesmente é tudo: mãe, amiga, companheira, esposa… Quando mãe sofre com as rebeldias dos filhos, quando amiga, geralmente é traída, quando esposa, sofre com as idéias opostas do marido.
Quando a Bíblia diz: “A mulher sábia edifica seu lar” é porque o Senhor Jesus deixou em nossas mãos uma grande responsabilidade, sabendo Ele que seríamos coluna forte, na formação de um lar, no dia-a-dia, a dois.
Ser uma mulher sábia é ser sensata, humilde, saber dizer NÂO na hora certa aos nossos filhos, está sempre na posição que o Senhor Jesus nos colocou, poder compartilhar com o esposo os momentos bons, as vitórias, as conquistas, e viver sempre unidos, lembrando que somos uma só carne.
A Bíblia ainda vai mais além e diz: “Mulher sábia quem pois a acharás?” isso quer dizer que o homem sempre almeja encontrar uma mulher que lhe faça feliz com suas virtudes.
Na Bíblia temos muitos exemplos de mulheres sábias que viviam em jejum e oração, e venceram as mais duras guerras, mulheres que romperam até mesmo a lei da natureza, como é o caso de Ana sendo estéreo, Deus concebeu-lhe um filho, Sara que deu um filho a Abraão sendo ele da idade de 100 anos.
Se formos comparar a mulher de antigamente com a mulher de hoje teremos uma grande diferença, a mulher de hoje vem conquistando espaço na sociedade, na política, na igreja e no mundo.
Pensando em toda a evolução da mulher, quero lhe convidar para fazer uma viagem a milhões de anos atrás, quando na formação do Édem Deus percebeu que algo lhe faltou, fez um sono cair sobre Adão e de uma de suas costelas Ele fez outra vida surgir, “a Mulher”, fomos tirada da costela de um homem, isso quer dizer que devemos andar lado a lado com ele e não á frente. Nunca esqueçamos o nosso lugar, a submissão, faz parte da mulher, até por que ela é mais humilde, mais serena, mais sensível e mais sensata; Não quero dizer com isso que a mulher nasceu para ser calda, não! Muito pelo contrário; a mulher pode crescer, ser brilhante, ser política, ser guerreira, sem perder a sensibilidade feminina; sem sair do seu lugar de mulher.
Marco Feliciano
Filho de Lúcia Maria Feliciano e José Antonio Novo (in memoriam), Marco Antonio Feliciano nasceu no dia 12 de outubro de 1972 em Orlândia-SP. Casado com Edileusa de Castro Silva Feliciano, tem três filhas: Karen, Ketlin e Kamilly.Fez o primeiro ensino fundamental na EE Arthur Oliva e na EE Cel. Orlando e o ensino médio na EE Alcídio de Souza Prazo (técnico em contabilidade). É pastor da Assembléia de Deus Ministério Belém (CGADB), bacharel em teologia pela Faculdade de Teologia Logos – Faetel (São Paulo) e doutor em Divindades pelo International Hosanna (Fatebov). De origem humilde, desde cedo teve de trabalhar para ajudar a família, que morava na periferia de Orlândia.
A vida difícil não foi empecilho para dedicar-se à obra de Deus. Levado por um amigo à Igreja Assembléia de Deus, aceitou Jesus Cristo como Salvador aos 14 anos. Logo sentiu a chama do poder do Senhor em sua vida, dedicando-se a estudar a Bíblia e a buscar a presença do Espírito Santo. Eram os primórdios da vida do pastor avivalista, que levaria a Palavra de fogo ao mundo.Na adolescência e juventude, uniu-se a grupo de amigos que tinha como objetivo buscar a Deus em espírito e verdade.
Assim, todos os dias dedicavam-se a alguma atividade do Evangelho – cultos na igreja, ao ar livre, nas casas, evangelismo nas ruas… Eram tempos difíceis, quando o Evangelho ainda não havia ganhado a mídia, e crentes eram alvo de preconceitos e discriminação.Nada, porém, o desanimava. As pregações começaram nessa época, quando tinha 16 ou 17 anos.
Todos os momentos eram propícios para entregar uma Palavra a alguém – fosse evangélico ou não. Nas cidades vizinhas, começou a ficar conhecido pelo fogo com que pregava, levando muitos a serem batizados com o Espírito Santo e entregar a vida a Jesus.Em 1996, Feliciano teve uma experiência sobrenatural com Deus. Em seu livro “Chamada de Fogo”, ele conta que foi visitado pelo Senhor, que deu uma unção para pregar a Palavra. “A partir de hoje não és mais o mesmo homem!”, ouviu do céu uma voz dizendo.Não demorou muito, e Marco Feliciano estava sendo convidado para pregar em congressos e reuniões em diversas cidades brasileiras. Tempos difíceis, quando passava dias viajando de ônibus, num trajeto incerto, época em que a esposa, Edileusa, cuidava da pequena Karen.
O grande salto na carreira de Feliciano ocorreu em 1999, quando pregou pela primeira vez no congresso dos Gideões Missionários, em Camboriú (SC), que reuniu, naquele ano, mais de 100 mil pessoas. Desde então, todos os anos o pastor é um dos preletores convidados e aguardados, levando uma mensagem de avivamento a quem espera um ano para “recarregar as baterias da fé”.Oito anos depois de fundar o Ministério É Hora de Semear Fogo, já passou por mais de quarenta países de todos os continentes. Em 2004, Feliciano fez cerca de duzentas ministrações por todo o país, além de Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Estados Unidos e Paraguai, atingindo cerca de 2 milhões de pessoas.
Fonte: www.marcofeliciano.com.br
Precisa-se de pastor
Precisa-se de pastor com os seguintes requisitos:
1. Experiência pessoal com Deus e convicção de sua vocação (2 Timóteo 1.8-11)
2. Tempo disponível para ouvir, visitar, assistir os membros em dificuldades, ou simplesmente para tomar juntos um café (Romanos 12.13)
3. Que esteja presente nos momentos mais significativos da vida das ovelhas, como por exemplo: Aniversário, formatura, casamento… (Romanos 12.15)
4. Interessado mais nas “pessoas” do que nas “coisas” da igreja (Ezequiel 34.1-6)
5. Vida familiar equilibrada e exemplar. Que ame sua esposa e filhos (1 Timóteo 3.4-5)
6. Sabedoria para julgar as questões entre as ovelhas com imparcialidade e bom senso (Tiago 1.5)
7. Promotor do crescimento espiritual e desenvolvimento ministerial das ovelhas (Efésios 4.11-12)
8. Mestre e pregador comprometido com o estudo e explanação séria da Palavra de Deus (2 Tm 2.15)
9. Vida moral íntegra testificada pela comunidade cristã e não cristã (2 Coríntios 6.3)
10. Sem pretenção de ficar rico através do ministério cristão, mas que se contente com uma vida dígna e moderada (1 Timóteo 6.6-10)
11. Disposto a servir e não em mandar (1 Pedro 5.1-4)
12. Capaz de suportar com a graça de Deus, mesmo fazendo o bem, incompreensões, desaforos, decepções, calúnias e injustiças. Capaz de suportar sofrimentos (2 Coríntios 6.4-10)
Os interessados devem entrar em contato com o Senhor Jesus através do endereço abaixo:
Benny Hinn
Benny Hinn, pseudônimo de Tofik Benedictus Hinn (nasceu em Jaffa, Israel, dia 3 de dezembro de 1952).
É um controverso pastor cristão, que usa a televisão para seu trabalho de evangelização. Religioso e curandeiro de origem palestina, naturalizado norte-americano. Tem um trabalho muito expansivo em todo o mundo, onde seu ministério ajuda milhares de pessoas com as suas cruzadas evangelizadoras.
Um escritor de best-sellers como “Bom dia Espírito Santo”, “Bem-vindo Espírito Santo”, “Este é o dia do seu milagre”, “O sangue” e “Tocou-me – Uma história de milagres e poder”.
É tremendamente usado para curar vidas e resgatá-las de vícios, drogas e doenças. Tem um relacionamento profundo com o Espírito Santo. Fato que começou depois de um culto dirigido por Kathryn Kuhlman, onde O Senhor o chamou para ser mais íntimo dEle. Desde aquele dia, sua vida nunca mais foi a mesma!
Fonte: Wikepédia
Silas Malafaia
Vice-presidente da Assembléia de Deus na Penha (RJ), igreja que atualmente tem cerca de 12 mil membros, o pastor Silas Malafaia é um conferencista internacional que tem se tornado cada vez mais conhecido entre os evangélicos e não-evangélicos dentro e fora do Brasil.
Organizador de grandes eventos de repercussão nacional, como o Congresso Pentecostal Fogo para o Brasil e o Congresso de Avivamento Despertai (CAD), o pastor Silas tem como principal objetivo defender a fé cristã, os princípios e os valores éticos, morais e espirituais da Igreja de Jesus Cristo e pregar de forma clara e objetiva a mensagem do Evangelho.
O pastor Silas também é vice-presidente do CIMEB – Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil –, entidade que agrega cerca de 8.500 pastores de quase todas as denominações evangélicas do Brasil.
Graduado em Psicologia, o pastor Silas coordena e apresenta o programa de televisão VITÓRIA EM CRISTO, que anos atrás era chamado de IMPACTO e de RENASCER. Este programa está há 25 anos ininterruptos no ar, sendo transmitido para várias cidades do Brasil e do exterior.
O programa vai ao ar em rede nacional de segunda a sexta-feira, das 16h às 17h, pela CNT, e aos sábados, em horários variados, pela CNT e pela Band. E tem alcançado altos índices de audiência, competindo, inclusive, com outros programas seculares exibidos no mesmo horário.
Internacionalmente, o Vitória em Cristo é transmitido via satélite para parte dos Estados Unidos (dublado em Inglês), 80% da Europa e 70% da África. Esta transmissão internacional se deve principalmente à atividade das emissoras CTNI (EUA) e TV MANÁSAT 1 (África e Europa).
Como cidadão brasileiro, o pastor Silas foi várias vezes homenageado, recebendo o título de Cidadão Benemérito do Estado do Rio de Janeiro, concedido pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, a medalha de Pacificador, concedida pelo Exército Brasileiro, e a Menção Honrosa, concedida pelas Forças Internacionais de Paz da ONU (ABFIPONU), por sua efetiva contribuição à sociedade.
O pastor Silas Malafaia tem um ministério frutífero e expressivo até mesmo no meio secular e é reconhecidamente o que mais vende vídeos, CDs, DVDs e livros que explicam a Palavra de Deus para os evangélicos e não-evangélicos. Ele é o presidente da Editora Central Gospel, empresa que trabalha em prol da divulgação da Palavra de Deus e atende a imensa demanda de pedidos dos telespectadores do programa Vitória em Cristo que desejam adquirir estudos bíblicos.
Pela graça de Deus, o pastor Silas tem contado com o apoio das orações dos irmãos em Cristo e as contribuições dos Parceiros Ministeriais para levar adiante o seu frutífero ministério.
O pastor Silas Malafaia tem recebido muitos convites de várias denominações no Brasil e no exterior para ministrar estudos bíblicos, fazer palestras e pregar em congressos. O estilo franco, aberto, direto, questionador e nada legalista são características que marcam esse servo de Deus que tem sido um incansável propagador do Evangelho de Jesus Cristo.
Humilde e conscientemente, ele atribui o crescimento do seu ministério à direção de Deus na sua vida, à sua fé e à sua obediência aos princípios bíblicos, que o levam a manter-se firme em suas convicções como servo de Deus.
Fonte: www.prsilasmalafaia.com.br
Ser moderno sem ser mundano
Já faz algum tempo que tenho recebido críticas constantes em relação à minha aparência, ou melhor, aos “ajustes” que fiz. Alguns irmãos condenam estes atos afirmando que é vaidade, outros, mais emocionados chegam a dizer que estou “traindo” minhas origens, deixando o “sucesso subir à cabeça”, que estou me tornando “orgulhoso” e até mesmo “soberbo”. São muitos os adjetivos, e decidi, então, me pronunciar.
Não estou traindo as minhas origens: continuo sendo crente pentecostal, que ama a Deus acima de todas as coisas, um homem falho, é verdade, mas que busca a santificação, divulga o avivamento, e anuncia o Evangelho por onde quer que passa. Sou apenas um pequeno instrumento nas mãos de um Deus grande, que tem realizado coisas grandes. Não sou super-homem, nem quero ser, sou um ser humano e como tal busco a felicidade, como todos os demais.
Talvez você esteja pensando: “Pastor, mas isso é vaidade!” E o que é vaidade, afinal? Melhorar a aparência? Desejar estar melhor? Tentar amenizar o envelhecimento provocado pelo tempo, com corretivos, plásticas, pinturas etc.? Vestir uma roupa bonita? Qual a diferença de se usar um cavanhaque, um bigode ou uma barba? Qual a diferença entre usar uma roupa azul-marinho e uma roupa vermelha? Onde isso prejudica nossa comunhão com Deus? Qual o problema em aparar as unhas, pintar os lábios, mudar a cor do cabelo? Como, me diga, isso interfere no relacionamento do homem com Deus? Sinceramente? Em nada!
As pessoas que têm-me assistido ultimamente, quer pela TV ou em pregações, devem ter notado que a UNÇÃO, a GLÓRIA DE DEUS e a PRESENÇA DO ESPÍRITO SANTO continuam sobre o Ministério que o Senhor me confiou. Os sinais, a salvação das almas continuam, se não iguais, maiores do que antes.
É possível ser MODERNO sem ser MUNDANO. “O que é ser mundano, pastor?” É portar-se de forma leviana e sensual. Desejar ser mais bonito, desejar conforto, desejar o melhor da terra não é (e nunca será) pecado. Pecado é julgar, medir, atirar pedras, ofender, caluniar, emprestar a língua para satanás. Pecado é invejar por ser covarde, ou seja, ver o irmão melhorar, não ter coragem de fazer como ele e sentir inveja.
A vida é extremamente curta nesta terra. Como qualquer pai, nosso Pai do céu também fica feliz quando vê seus filhos felizes e se entristece quando os vê entristecidos! O desejo de Deus ao homem que Ele criou é que seja feliz, se realize e conquiste, prospere e viva da melhor maneira possível, sem abandoná-lo, sem esquecê-lo, sem se apostatar Dele. Ninguém é miserável por que é pobre, e sim é pobre por que é miserável!
Expulsemos essa mesquinhez da nossa vida e tiremos primeiro as escamas dos nossos olhos para depois apontarmos as de nossos irmãos. Não apostatei da fé, nem abandonei meus princípios. Nunca preguei contra a felicidade das pessoas. Usei sim, jargões, frases de efeitos para chamar a atenção da assistência. Para fazer as pessoas refletirem.
Por exemplo, sempre falei do gel no cabelo, da maquiagem no rosto, no estilo do corte do cabelo, mas nunca denunciando, criticando, e sim mostrando que, às vezes, alguns dão mais atenção a isso do que ao culto, à presença do Espírito do Senhor. Já preguei, sim, contra roupas que expõem as pessoas ao ridículo, à sensualidade. E é claro, venho do Interior do Estado de São Paulo, e com o passar do tempo, após estudos e experiências, acabei descobrindo que minha geração foi exposta a COSTUMES DE HOMENS como se fossem DOUTRINAS BÍBLICAS, e isso é engodo e pecado! Colocar as pessoas sob um jugo que nem os que os criaram suportam, sim, é pecado.
Na minha adolescência, não se assistia à televisão, não se jogava bola, não se depilava as pernas (mulheres), não se usava short. Pasme, cheguei a receber ensinamentos de que não podia nem sequer me perfumar. Resultado? Minha geração é voltada à aparência. Gosta de mensagens onde o pregador espanca as pessoas.
Já percebeu que quando um pregador começa a “bater” o povo grita: “FALA DEUS, BATE MAIS…” Por quê? Simples, na mente dos ouvintes está a figura de alguém que ele julga precisar desta carapuça. Ninguém a veste em si, mas sempre pensa nos outros. Isto é hipocrisia, falta de amor cristão, de sensibilidade.
Outros afirmam que não sou assembleiano mais. Então me diga, qual é o costume da Assembléia de Deus? Preguei certa vez numa AD em uma cidade paulista, e ao chegar lá estava de calça jeans. Foi o suficiente para o pastor declamar um sermão e me fazer trocar de roupa pois, segundo ele, aquele não era o costume da nossa igreja. Na semana seguinte fui pregar no Rio de Janeiro, e no domingo à tarde, o pastor da igreja, literalmente, jogou sobre mim um short, e disse: “Coloque aí pra irmos tomar um banho de mar.” Ambos eram assembleianos, e qual estava certo?
Outro dia pregando em MG, constrangi um jantar inteiro ao pedir uma Coca-Cola, pois segundo o pastor era pecado. Em contrapartida, pregando pela Europa, me ofereceram vinho no jantar, mas quando recusei, houve o mesmo constrangimento nos que me ciceroneavam, pois não era consideravam pecado algum tomar vinho. Detalhe: todos os casos ocorreram na minha denominação Assembléia de Deus.
Nossa igreja, embora seja grande, não é unânime em usos e costumes ou, como queiram chamar, doutrinas. Não há uma regra especifica. Uns usam pingentes, pulseiras e brincos, outros não. Quem está certo? Quem está errado? Uns assistem à TV, e outros nem rádio ouvem. Na verdade, falta coragem para algumas lideranças assumirem de fato publicamente o que é bíblico e o que são apenas dogmas humanos.
Cresçamos na graça e no conhecimento. A verdade liberta… Ser feliz não é pecado, desejar ser melhor do que somos não é pecado. A irmã querer ficar bonita para o seu marido não é pecado. Adornar-se não é pecado. Desde que, é claro, tais coisas não influenciem em seu relacionamento com Deus. Conheço pessoas que fizeram voto de nunca se maquiarem, cortarem o cabelo e vivem muito bem, pois sabem que isso é algo pessoal delas. Mas não admito que a minha geração seja aprisionada por costumes que a impedem de prosperar, de realizar-se, de se auto-realizar.
Seja belo, seja bela, seja “para frente”, sem nunca deixar CRISTO “para trás”. Seja liberto da escravidão religiosa, e sirva com liberdade, adoração e felicidade Aquele que o salvou! Costumes mudam, são temporais, regionais, culturais; hoje existem, amanhã desaparecem. No tempo de Jesus, homens usavam túnicas, vestidos. Na Escócia, alguns homens usam um aparato que, no Brasil, chamaríamos de saia. No Oriente faz parte da cultura homens terem barba comprida. As DOUTRINAS BÍBLICAS, porém, são imutáveis, como batismo, Santa Ceia e Salvação, entre outras.
Se a sua igreja, através do seu pastor, dá ênfase aos usos e costumes e você os aceita e vive com alegria, devoção, sem criticar os que não os praticam, amém! Obedeça, porque obedecer ao pastor é uma doutrina bíblica. “Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil” (Hb 13:17). Agora, saiba que não tem o direito de condenar a ninguém que não segue os mesmos costumes que você.
É preciso que os nossos costumes não sejam contrários à doutrina bíblica. A Bíblia diz claramente: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. (1Co 6:12). Preocupar-se em ter uma boa aparência é normal, saudável e não é pecado; não podemos nos deixar dominar pela vaidade e viver em função dela, sermos escravos dela, ou até mesmo neuróticos, como no caso de algumas modelos que se destroem com dietas para manterem uma aparência considerada aceitável pelo mundo. Isso não é saudável é doença, é escravidão.
A vaidade passa a ser pecado quando nos deixamos ser dominados por ela, e vivemos em função dela, ou quando a usamos com objetivo de cometer outros pecados, como a pessoa que se utiliza da vaidade para ter uma aparência sensual, por exemplo. Ter uma boa aparência, estar bem consigo mesmo, poder olhar-se no espelho sem se assustar não é pecado.
Espero ter esclarecido sobre as críticas que recebi. Continuo sendo apenas um servo de Deus que, por sua majestosa misericórdia e infinita bondade, ainda é usado. Minha missão é promover o avivamento e pregar o Evangelho. Continuo a necessitar da oração de cada crente. Que Deus abençoe a todos.
Líder ou pastor: profissional de negócios ou um pastor do século XXI?
Fenômeno das lideranças nas igrejas evangélicas Pentecostais e Neopentecostais, tomando o espaço da vocação pastoral.
Atualmente vivemos dias confusos em que o profissionalismo vem tomando o lugar da vocação pastoral. Os líderes estão mais preocupados com crescimentos e números instrumentos em tecnologia, construções de megatemplos e menos na glória de Deus em Cristo.
No entanto, por tudo que presenciamos nos dias atuais, as ovelhas precisam cada vez é de Jesus. Clamam por pastores que tenham tempo disponível, vocação e compaixão para ouvir o clamor de suas vidas cansadas, aflitas em busca de orientação, cuidados, transformação e maturidade. Logo, a igreja precisa de pastores aprovados por Deus na condução do rebanho que lhe foi confiado.Entretanto, as mudanças que vêm acontecendo, se desdobrando e, por vezes, não percebidas por muitos, tem afetado assustadoramente, de certa forma, não só os pastores, assim como, também, a Igreja. Ressalte-se que o Ministério Pastoral deve ser equipado e fortalecido com fundamentos bíblicos, teológicos e experiências de vida com Deus. Necessário se faz expressar que de um lado, o sentido empregado nos termos “pastoral” e “Sacerdote” são corretos teológica e biblicamente, tanto no Antigo Testamento (AT) como no Novo Testamento (NT). O Novo Testamento dirá que as atribuições do Pastor é orar, ocupar-se com a Escritura e capacitar filhos de Deus para que estes sirvam ao Senhor e cresçam em maturidade e vivência mútua (At 6:4; Ef 4:11-16).
Por outro lado, a denominação líder tem sua definição mais acentuada no mercado globalizado e pelo contexto secular. Ela não aparece na bíblia, dizendo que seu chefe é servo de Deus em sua igreja. Como também não aparece na caminhada de 20 Séculos de vocação pastoral.A palavra Líder expõe na realidade, uma imagem de um executivo, empresário e de um profissional do mundo dos negócios. Nunca foi usada e nem descreve nenhum santo ou mártir, que se dedicou integralmente a Cristo. Nunca foi Pastor do Salmo 23, nem tão pouco, das tarefas Sacerdotais de Arão no templo. De forma que, para ser um Pastor, em primeiro lugar deve-se descobrir se a pessoa tem vocação “pastoral” ou vocação de ser “líder” com o seu significado secular do mercado globalizado. Outrossim, é essencial recordar que a escolha divina é critério decisivo (cf. Jo 15,16) e o serviço de animação vocacional deve dispor de um método pedagógico que seja capaz de traduzir isso numa prática efetiva. O discernimento vocacional inclui também a coragem de ajudar as pessoas a tomarem outra direção, a fazer outra opção quando ficar claro que faltam sinais evidentes de um determinado tipo de vocação específica (cf. Mc 5,18-20).
Do contrário corre-se o risco de favorecer os carreiristas e egoístas e fazer a comunidade pagar um preço amargo. Além de tudo, deve-se colocar a habilidade e o bom senso no uso e na escolha da verdadeira vocação, não esquecendo que, como resultado dos preceitos bíblicos e teológicos, o chamamento pastoral é divino e muito mais profundo que os modelos profissionais, ou tendência secularizada. Então, bom é que toda orientação venha somente de Deus, conforme sua revelação em Jesus Cristo, seu filho.É fundamental advertir que ao convocar e vocacionar os dozes apóstolos, Cristo delegou a seus discípulos poderes e, em nenhum momento chamou-o de líderes. Nenhum pastor autêntico escolhe o pastorado. O ministro da Palavra não é um voluntário precipitado, mas um comissionado, alguém que recebe uma ordem superior, que lhe domina o coração, que dirige as circunstâncias externas e que o orienta de forma absoluta ao serviço cristão em tempo integral. Deus não aprova profetas autodesignados (Jr 23:21).
Que na luta e arrependimento, possamos seguir o exemplo de Jonas, onde “reconhece que Deus é misericordioso, foi a Nínive, pregou a mensagem de salvação e todos creram” (Jonas 3: 4-5). O nosso chamado primário foi para sermos pastores, para cuidar do bem maior – A VIDA. Logo, que esta máxima passagem, abra caminhos para o nosso reencontro com que há de mais belo e verdadeiro no chamado que recebemos de Deus: A vocação pastoral. Que Deus nos abençoe. Amém!
Fonte: O Estadão.