Seria relevante abordar tal assunto num culto de doutrina?
Para respondermos a estas indagações vejamos alguns pontos:
1. Muitas famílias na igreja possuem em seu seio um homossexual (homem ou mulher)
2. Muitos irmãos trabalham com homossexuais.
3. Nossos filhos estudam com homossexuais e professores homossexuais lhes ensinam.
4. Há pais crentes que proíbem seus filhos de fazer qualquer trabalho escolar, inclusive de sentar ao lado na escola de colegas com tendências homossexuais.
5. Pais crentes desinformados tratam mal os filhos com tendências ou condição homossexual.
6. Parece que alguns enxergam o homossexualismo como um pecado maior que os outros, o que não é verdade.
7. Há casos de crentes que nem evangelizam os homossexuais, talvez com medo de pegar a “doença”.
8. Outros, ao se depararem com homossexuais, quando não falam, pensam o seguinte: “Sangue de Jesus tem poder!”.
9. Quando um homossexual vai visitar a igreja, há crentes que fazem questão de sentar distantes.
10. Quando um homossexual se converte, poucos são os capacitados para discipulá-lo.
11. Principalmente crianças, adolescentes e jovens cristãos são ridicularizados na igreja por seus colegas, quando estes percebem qualquer comportamento homossexual.
12. Existe nas igrejas homossexuais que estão lutando para viver segundo a palavra de Deus e não cair em pecado. Quem está dando assistência espiritual aos tais?
13. Para muitos crentes o problema do homossexualismo se resume em duas palavras: “safadeza” ou “demônio”.
14. A igreja anda desinformada quanto aos projetos que circulam nas câmaras municipais, assembléias estaduais, câmara federal e senado, que de maneira arbitrária tentam impor leis que relativizem a moral e silenciem a igreja.
Esta lista poderia ser maior, mas resolvi parar por aqui.Será que o descrito acima não é verdade, ou não faz parte do nosso dia-a-dia? Será que não é o suficiente para uma tomada de consciência acerca da necessidade de abordar tal assunto na igreja?
Não estamos tratando aqui de uma apologia ao homossexualismo, pois não fazemos apologia ao pecado, tratamos sim, da necessidade de orientar a igreja para não ter uma atitude hostil e discriminatória, contrária ao que Jesus ensinou e viveu nos evangelhos.
Ele ensinou que é possível amar o pecador sem compactuar com o pecado. Como já sabemos, amor só se prova na prática!
Fonte: http://altairgermano.blogspot.com
ha um video otimo sobre este assunto feito por quem entende
segue os links da sequencia dos mesmos…
Pr. Paulinho de Jesus – Ex-Travesti Transformado pelo poder de Deus
Parte 1) http://www.youtube.com/watch?v=N738aG-bUpg
Parte 2) http://www.youtube.com/watch?v=BpUJ3KRM7Qs&feature=channel
Parte 3) http://www.youtube.com/watch?v=K45To_wKRsc&feature=channel
Parte 4) http://www.youtube.com/watch?v=8QObH8NF0t8&feature=channel
Parte 5) http://www.youtube.com/watch?v=jxOPiwJac7U&feature=channel
Parte 6) http://www.youtube.com/watch?v=WyJOgYM4sDw&feature=channel
Parte 7) http://www.youtube.com/watch?v=twQey31lsUQ&feature=channel
Parte 8) http://www.youtube.com/watch?v=zeN438-kwE8&feature=channel