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De acordo com a FCNN, os oficiais revistaram o apartamento dividido pelas duas mulheres e confiscaram seus objetos pessoais antes de as algemarem e levarem para a delegacia em Gaysha, oeste de Tehran. Depois de se apresentarem ao tribunal revolucionário em 18 de março, as cristãs foram enviadas para a famosa prisão Evin. Os oficiais iranianos disseram para as mulheres pagaram uma fiança de $400.000 dólares para serem libertas da prisão.
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“As duas mulheres estão permitidas a fazer uma ligação de um minuto para sua família. Elas estão doentes e precisam de cuidados médicos. Durante o último telefonema em 28 de março, Marzieh disse que estava sofrendo de uma infecção e estava com febre muito alta. ‘Eles disseram que estou morrendo’, disse ela.”
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Os oficiais iranianos aumentaram drasticamente sua perseguição aos cristãos, devido à conversão de muitos muçulmanos ao cristianismo. Somente no ano passado, 50 cristãos foram presos por praticarem sua fé, e alguns foram torturados. Não há relatos de cristãos que foram mortos por causa da tortura sofrida.
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Jonathan Racho, diretor regional da ICC na África, afirmou que “A perseguição às minorias cristãs no Irã viola a liberdade essencial de seus cidadãos cultuarem livremente. A comunidade internacional tem a obrigação de se manifestar pelos direitos dos cristãos iranianos perseguidos. Pedimos que os oficiais parem de maltratar Marzieh e Maryam e as libertem da prisão.”
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Tradução: Deborah Stafussi
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Fonte: International Christian Concern / Portas Abertas
IRÃ – A rede de notícias International Christian Concern informou que no dia 5 de março as forças de segurança iranianas prenderam duas cristãs por praticarem o cristianismo. Os oficiais alegam que Marzieh Amairizadeh Esmaeilabad e Maryam Rustampoor são “ativistas contra o governo”.