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Paulo estabelecia pastores ou presbíteros em cada igreja (Atos 14.23; Tito 1.5).
Quais eram os critérios usados?
Duas listas quase idênticos com requisitos que deveriam ser encontrados nos candidatos à liderança pastoral aparecem em 1 Timóteo 3.16-6; Tito 1.5-9. De acordo com estas listas, aqueles que aspiram a liderança pastoral devem ter qualidades:
Espirituais:
- Se uma pessoa madura na fé; não ser um novo convertido;
- Consagrado.
Morais:
- Moderado (domínio próprio);
- Sensato;
- Não dado à bebida;
- Não apegado ao dinheiro (nem ávido por lucro desonesto; justo);
- Não orgulhoso;
- Amável.
Sociais:
- Não briguento (pacífico);
- Respeitável;
- Não violento;
- Hospitaleiro;
- Amigo do bem.
Familiares:
- Ser marido de uma só mulher;
- Administrar bem o lar;
- Educar bem os filhos;
- Não violento.
Ministeriais:
- Apto para ensinar;
- Apegado firmemente à mensagem fiel;
- Capaz de encorajar a outros pela sã doutrina;
- Capaz de refutar os que opõem a ela.
Estes são os requisitos para se entrar na liderança pastoral; o candidato deve ter estas qualidades antes de se tornar um pastor ou presbítero da igreja. A atual crise de líderes realmente aprovados por Deus jaz principalmente no fato de que muitos são ordenados pastores e líderes sem cumprir com todos os requisitos fornecidos por Paulo. Essas qualidades listadas pelo apóstolo são inegociáveis; você deve ser aprovado nelas antes de assumir a liderança de uma igreja ou de uma área especifica de ministério na igreja.