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Denominação é agressiva e ofensiva, decidiu corte.
Para seu criador, objetivo é ‘louvar o orgasmo como deus’.
Um tribunal da Suécia proibiu na semana passada que um homem registrasse uma igreja com o nome de "Igreja da Madona do Orgasmo", por considerar o nome "agressivo".
A Corte de Apelações Administrativas argumentou que a denominação religiosa fundada pelo artista Carlos Bebeacua "viola os costumes aceitáveis" com sua combinação de palavras, segundo as agências locais.
De acordo com a decisão, o nome ofende não apenas os cristãos, mas também a sociedade em geral.
Bebeacua argumentou que a igreja tem o objetivo de encorajar as pessoas a "louvar o orgasmo como deus". Segundo ele, esse conceito não se limita à ejaculação, mas pode ser experimentado também pela arte, pelo contemplar de uma paisagem ou por um pensamento.
Fonte: G1