A história de uma menina que lutou por seus objetivos está descrita em “Aline Barros – fé e paixão”. Sua biografia, com capítulos pontuados por salmos, foi comprada por 50 mil fãs em três meses.
“Coloquei ali dentro princípios que nortearam a minha vida. Eu era uma menina que não imaginava ser cantora. Nunca acreditei que iria brilhar nas primeiras páginas de revistas e nos jornais. Tudo aconteceu naturalmente. Hoje, tenho o respeito de evangélicos, católicos, espíritas… O que atrai as pessoas é o perfume de amor que a gente exala.”
Sobre pirataria, Aline Barros cita uma passagem da Bíblia: “Eu oriento as pessoas, digo que é errado. A Bíblia mesmo fala sobre isso: dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Quando você compra algo pirata, não está contribuindo. É errado. Tenho orado bastante para outros meios melhorarem essa questão”.
No fim deste mês, lança o CD “Extraordinário amor de Deus”. “Cada CD é como se fosse um filho pra mim. Este é uma convocação geral para que pessoas de todas as idades façam a diferença. São 14 faixas, cada uma mais linda do que a outra.”
“De vez em quando, eu entro no YouTube para ver o que está acontecendo com a música. Vou a shows. Eu trabalho no meio musical, tenho que ficar antenada para novas tendências”, justifica.
Quanto às músicas seculares, ela declara: “É complicado citar nomes de bandas e cantoras. Acabo criando polêmica. Tem gente [do meio gospel] que não acha legal. Há pessoas que não aceitam ouvir música secular”.
Fonte: Gospel Prime / G1.