Em breves palavras o pastor Silas Malafaia fala sobre a eleição do pastor Marco Feliciano a presidência da CDH e afirma que é um joguinho politico do ativismo gay as manifestações e espera que Feliciano presida como a Bíblia diz, com cuidado. Leia a entrevista e comente…
Presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia defendeu a escolha de Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Como avaliou a escolha do pastor Marco Feliciano?
Acho engraçado como o PT consegue jogar para a plateia. Essa comissão sempre foi presidida pelo PT. O PT não quis mais. Será que é por questões inconfessáveis? Opinião não é crime. Ele tem direito de expressar a opinião que ele tem.
Como o senhor viu os protestos contra a escolha?
Os que querem direitos humanos agridem, xingam. Eles querem direitos para eles. Isso aí é um joguinho político de ativismo gay. Eu também sou vítima disso.
O deputado foi acusado de ser homofóbico, de ser racista.
Eu também sou acusado de ser homofóbico. Aí eu pergunto: qual o evangélico que matou um gay? Isso é conversa. Quem contraria os ativistas gays no Brasil é chamado de homofóbico.
Qual a expectativa que o senhor tem com um pastor à frente da comissão?
Eu espero que ele, como a Bíblia diz, presida com cuidado. Espero que ele seja justo, ético, que não tenha proteção com a, com b ou com c. As convicções dele passam a ficar de lado.
Como o senhor vê o trabalho da comissão hoje?
Vejo um trabalho terrivelmente parcial em favor da causa gay, com proteção e privilégios para um grupo social. Na democracia, minoria não determina sobre a maioria e é isso que eles estão engasgados. Não quero injustiça, não sou favor de maldade contra gay, mas também privilégios para eles, não.
Fonte: inforgospel.com.br / Extra